MEIO DO DIA - Bolsa sobe e dólar cai após decisão de juros nos Estados Unidos

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa avança 0,9% e o dólar comercial recua 1,5%, vendido a 5,11 reais até o meio do dia. O mercado voltou do feriado mais otimista, repercutindo a decisão de política monetária do Fed, o banco central americano, que manteve, como esperado, os juros inalterados. A postura foi acompanhada por um tom "dovish" – isto é, menos inclinado a um aumento de juros – do presidente do Fed, Jerome Powell, que minimizou a possibilidade de futuros aumentos nas taxas. Por aqui, o presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, expressou otimismo quanto à convergência da inflação ao centro da meta, destacando melhorias nos indicadores de serviços intensivos de mão de obra, que eram a principal preocupação quanto a uma possível pressão nos preços. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ UM POUCO MAIS DE CRESCIMENTO A OCDE, Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, revisou ligeiramente para cima a projeção de crescimento da economia brasileira para este ano e o próximo. Segundo relatório divulgado nesta quinta-feira, o PIB do país deve variar 1,9%, acima dos 1,8% previstos em dezembro. Para 2025, a previsão subiu de 2% para 2,1%. De acordo com a OCDE, o crescimento do ano ganha impulso do consumo das famílias, com um cenário de aquecimento do mercado de trabalho, aumento do salário mínimo e diminuição da inflação. No relatório, a organização chama atenção para fatores que podem afetar o desempenho esperado, como a desaceleração do crescimento da China e a questão fiscal, com o risco de descumprimento da meta de déficit zero neste ano. Ainda que cumpra o previsto, a expansão da economia brasileira ficará abaixo da média global projetada pela OCDE, de 3,2% para este ano. NOTA DE CRÉDITO O repórter Diego Gimenes entrevistou Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista afirmou que a mudança na perspectiva da nota de crédito do Brasil pela agência de classificação de riscos Moody's provocou "alguma estranheza" no mercado. A Moody's alterou de neutra para positiva a perspectiva para a economia e citou alavancas como o crescimento econômico e a consolidação das regras fiscais. Leal diz que o momento atual é de mais dúvidas do que certezas em relação à política fiscal brasileira. O economista lembra que a meta fiscal de 2025 foi alterada recentemente e que a de 2024 — que prevê um déficit zero das contas — dificilmente será cumprida pelo governo. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Luciana Yeung: A lógica econômica do livre mercado de ideias  + O importante é ter regras iguais para todos, diz CEO da Azul sobre transporte aéreo de  pets  + Radar Econômico: Preço do cacau tem forte alta de 32% em março com queda de exportações ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações