| | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link. | |
|
|
---|
| |
O Ibovespa, principal índice da B3, avança 0,4% e o dólar comercial sobe 0,02%, cotado a 5,07 reais até o meio do dia. Os investidores estão cautelosos já que nesta semana o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil se reúne para deliberar sobre a taxa Selic. As projeções no Boletim Focus, relatório semanal do BC, reajustaram a previsão da taxa de juros terminal para este ano de 9,50% para 9,63%, indicando um ritmo mais lento de cortes. No exterior, o clima é de maior otimismo após aumentar a possibilidade de um corte nos juros nos Estados Unidos ainda neste ano devido aos dados do mercado de trabalho (payroll) terem vindo abaixo do esperado. |
|
---|
| |
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE |
|
|
|
---|
| |
RITMO REDUZIDO | | A repórter Camila Barros entrevistou Elisa Machado, economista-chefe da gestora ARX Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. Segundo a economista, é possível que o Copom reduza o ritmo de cortes da Selic já na reunião desta semana. "São probabilidades muito próximas – ou seja, corte de 0,50 ou 0,25 ponto percentual. Mas a gente acredita que o 0,25 p.p tem uma probabilidade ligeiramente maior", diz. Desde o início do ciclo de cortes, o comitê tem promovido reduções de meio ponto na Selic, taxa que atualmente é de 10,75% ao ano. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. | LONGE DA META | As contas públicas fecharam o mês de março com superávit primário de 1,2 bilhão de reais, segundo os dados do Banco Central. Em março do ano passado, houve um déficit de 14 bilhões de reais. No acumulado de doze meses, entretanto, o setor público consolidado – formado por União, estados, municípios e empresas estatais – registrou déficit de 253 bilhões de reais, equivalentes a 2,29% do produto interno bruto. O rombo é ligeiramente maior que o déficit de 2,14% do PIB registrado até fevereiro. Neste ano, o governo persegue o déficit zero nas contas públicas, conforme estipulado no novo arcabouço fiscal. A expectativa do mercado, no entanto, é que 2024 feche com déficit fiscal de 0,67% do PIB. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
| | | | |
| |
|
|
---|
| |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| |
|
|
---|
|
© 2024 Abril Comunicações |
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário