Um negócio voltado para conversas que resolvam o problema do cliente e gerem inteligência e dados para melhorar vendas e fidelizar clientes. Esse é o propósito da WeClever, uma empresa pioneira em levar as trocas entre empresas e consumidores para outros patamares, gerando experiências agradáveis e melhorando o retorno.
Em 2022, a empresa pivotou o negócio e passou a utilizar Inteligência Artificial para aprofundar ainda mais em conversas hiper-personalizadas que geram engajamentos do cliente com a marca e melhoram a fidelização.
A experiência também é aplicada, por exemplo, na retomada de compras em que o clientes abandonaram o carrinho online sem finalizar a transação. A taxa média de conversão da WeClever é de 37% nesses casos e são mais de 500 milhões de reais em receita incremental gerada a partir da abordagem da companhia.
Em entrevista ao programa Sala Antagonista, Rodolfo Reis, fundador e CEO da WeClever, lembra que a trajetória anterior dele no mundo dos negócios apontava para essa vocação das conversas. Fundador do clube de assinatura de livros infantis Leiturinha, mais tarde adquirido pela PlayKids, sempre gostou de conversar e entender os clientes para adaptar o negócio e evoluir constantemente nas entregas.
"No começo você se preocupa muito com a solução, mas você descobre muito tempo depois que você tem que se apaixonar pelo problema. A solução vai mudando ao longo do tempo", resume Rodolfo Reis.
Na participação, o CEO da WeClever também desvenda como a inteligência artificial está facilitando o serviço de atendimento ao cliente e quais as possibilidades do futuro com a ajuda das máquinas.
Sala Antagonista
Todas as segundas-feiras, às 20h, no canal do YouTube de O Antagonista, Rodrigo Oliveira apresenta um novo episódio do Sala Antagonista, uma conversa com personalidades e personagens do mundo dos negócios que estão mudando o panorama econômico nacional. |
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