[Aviso: este conteúdo é impróprio para pessoas com menos de 18 anos, reproduz termos chulos e depreciativos usados em um contexto de violência sexual contra a mulher e pode sevir como gatilho] "A mina sabe que tu não fez porra nenhuma com ela, ela é idiota? A gente vai dar um soco na cara dela. Tu vai dar um murro na cara, vai falar: 'Porra, que que eu fiz contigo?'", diz Robinho. Robinho levantou a voz na noite de 24 de abril de 2014, uma quinta-feira. Ele estava no carro com o amigo Ricardo Falco, em Milão, discutindo sobre como responderiam à acusação de estupro que pesava contra eles. Os dois não sabiam, mas o carro havia sido grampeado pela polícia. As palavras de Robinho saíram daquelas escutas e foram direto para a denúncia que o Ministério Público italiano movia contra o jogador e cinco amigos dele. A gravação está em um conjunto de arquivos ao qual o UOL teve acesso com exclusividade por meio da Justiça italiana. São mais de dez horas de escutas que se tornaram as principais provas no processo que culminou na condenação de Robinho e Falco a nove anos de prisão por estupro coletivo. Leia a reportagem completa e ouça o primeiro episódio do podcast UOL Esporte Histórias - Os Grampos de Robinho no UOL Prime. Reportagem de Adriano Wilkson e Janaina Cesar |
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