sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
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Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 34.332.476 contaminados e 1.023.708 mortos no mundo. No Brasil são 4.847.092 contaminados e 144.680 mortos. Os números são da Universidade Johns Hopkins.

TRUMP COM COVID-19

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a primeira-dama Melania testaram positivo para o novo coronavírus. O anúncio foi feito pelo próprio republicano e acontece a 32 dias de uma difícil eleição – o político aparece atrás do candidato democrata Joe Biden em todas as pesquisas. Desta forma, Trump terá que ficar isolado por catorze dias e não poderá participar de comícios presenciais no período. A confirmação do diagnóstico veio depois do teste positivo de Hope Hicks , uma das assessoras mais próximas do presidente americano. Até o momento, os EUA são o país mais atingido pela Covid-19, com 7.279.065 casos confirmados e 207.816 mortes.
 


VACINA DE OXFORD

A Anvisa recebeu os primeiros documentos para solicitar o registro de uma vacina para Covid-19 no Brasil. Trata-se do medicamento produzido pela farmacêutica AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford. O material enviado pela empresa corresponde às fases não clínicas do estudo. Em comunicado, a agência esclareceu que, apenas com essa entrega, ainda não será possível determinar a qualidade, segurança e eficácia do fármaco. O envio fracionado ocorre gradativamente, conforme o laboratório tenha informações novas acerca dos estudos. O modelo busca acelerar o processo. O mesmo acontecerá com todas as empresas envolvidas no desenvolvimento de imunizantes contra o novo coronavírus.


PROFUNDAS TRANSFORMAÇÕES

A pandemia provocou uma revolução no mundo do trabalho. Home office, semana de quatro dias e locais sem aperto são algumas das novidades que o setor já tem enfrentado. Como mostra matéria de VEJA , a flexibilização será cada vez mais a regra do jogo, mesmo após a vacina. As maiores companhias do Brasil disseram à reportagem que não há pressa para voltar ao escritório – no Itaú, por exemplo, o trabalho será remoto até ao menos fevereiro de 2021. Todas as empresas ressaltaram ainda que estão satisfeitas com o desempenho dos funcionários. A tendência geral caminha em direção ao modelo "híbrido", com colaboradores indo de um a três dias até a firma.


UMA FAMÍLIA DIFERENTE

Se no início da pandemia a ideia de a família inteira ficar o dia todo debaixo do mesmo teto foi sinônimo de stress, brigas e até separações, agora, com a lenta volta à normalidade, já pode-se perceber pontos positivos desse convívio forçado. VEJA traz nesta semana uma reportagem com estudos que indicam que o confinamento fortaleceu os laços familiares. Um deles, conduzido pela Universidade Harvard, revelou que 68% dos pais se aproximaram dos filhos durante a quarentena, na base do diálogo. Além disso, ao que tudo indica, a pandemia deixará como legado uma divisão mais igualitária das tarefas de casa.


AVANÇO DA TELEMEDICINA

Antes considerado um tabu, o atendimento médico a distância passou a ser adotado maciçamente depois do isolamento imposto pela pandemia. Matéria de VEJA desta semana mostra que dezenas de especialidades aderiram à telemedicina este ano. Dados da startup Conexa Saúde revelam que, de março a setembro, foram 1,3 milhão de consultas virtuais – e em 80% dos casos não se necessitou de complementos ao vivo. Esse movimento só foi capaz porque em março deste ano o Ministério da Saúde deu o aval para que as consultas pudessem ser feitas diretamente entre médico e paciente. Para Sidney Klajner, presidente do Albert Einstein, "ampliar o acesso médico é uma forma de absoluto humanismo".

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