sábado, 3 de outubro de 2020

Mais jovem hoje do que há 10 anos

uma história para te inspirar

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Sua Saúde Natural
 
 

Ninguém segura uma mulher que tem em mãos as rédeas da sua própria saúde

Dra. Denise Carvalho , Médica e Cirurgiã

 

Foi rodeada pelo trio canino Billy, Zeus e Afrodite que Flávia Cristina Moura, de 43 anos, começou a me contar a sua história diretamente de Touros, no Rio Grande do Norte. 

 

"É a esquina do Brasil", disse-me a potiguar, que é diretora de uma escola municipal, com confiança e motivação ímpares.

 

Eu me emocionei quando Flávia contou que a autoestima e plenitude exibidas e vividas hoje são o resultado de uma série de mudanças em sua vida provocadas pelos meus vídeos, textos e recomendações.

 

Desde o início de 2020, um ano tão desafiador para a humanidade, essa professora cheia de energia e sorrisos é assinante de um dos meus programas aqui na Jolivi. 

 

Flávia vem colhendo os frutos dulcíssimos de uma mudança que a tem levado para onde ela quiser, literalmente. 

 

Dá gosto de ver e o coração bate até mais rápido! 

 

Fico emocionada e orgulhosa das minhas mulheres que conseguem se empoderar por meio da melhora da saúde e do bem-estar.

 

Flávia buscou conhecimento.
Flávia se libertou por meio dele.
Flávia emagreceu 10 quilos.


Flávia se sente mais jovem agora do que há 13 anos.
Flávia tem sua própria horta.
Flávia perdeu o medo dirigir.

 

Hoje, eu quero que você conheça essa história. 

 

Uma história a não ser repetida

 

Navegando na internet, a professora conheceu o médico, e também especialista da Jolivi, Dr. Naif Thadeu. Em poucos dias, começou a receber vídeos de uma doutora de cabelos pretos chamada Denise de Carvalho, conhecida também como eu mesma!

 

Nessa época, de acordo com Flávia, ela não se alimentava bem. 

 

"Até pouco tempo, eu comia açúcar em excesso, tomava refrigerante, consumia muito glúten e gorduras que, agora, eu sei que são as ruins", contou-me.

 

Porém, além da alimentação insuficiente, em sua cabeça rondava a imagem de uma amiga, dez anos mais velha, que tinha passado pela menopausa sem acompanhamento médico e olhar integrativo.

 

(Arquivo pessoal)

"Ela, assim como eu, é professora, e foi envelhecendo rapidamente. Ficou agressiva, emagreceu demais. Parecia que estava acabada, murchada. Ela chegou até perder os dentes", descreve. "E eu sempre soube que não queria ficar daquele jeito".

 

A Flávia me contou que a amiga sofria tanto com os calorões típicos que andava com uma toalha, para poder secar o suor do couro cabeludo. Sem contar as oscilações bruscas de humor, que afetavam todos ao redor de ambas. 

 

"Eu sou muito vaidosa. Eu quero uma vida de qualidade e bem-estar. Não me interessa o quanto mais eu viver. Se for só mais 10 anos que sejam 10 anos intensos. É melhor isso do que viver mais 30 ou 40 sem dormir direito, pegando fogo e derretendo".   

 

A história da colega de Flávia se repete muito mais vezes do que imaginamos. 

 

Muitas mulheres chegam ao meu consultório não só sem saúde, mas sem perspectiva de vida. E isso acontece até mesmo com aquelas de famílias das mais abastadas. 

 

Vivemos em uma sociedade que, lamentavelmente, associa a juventude feminina à capacidade física e intelectual da mulher, como se nós tivéssemos prazo de validade.

 

A menopausa não é uma sentença. Essa fase da vida — que funciona exatamente como todas as outras — não precisa ser assim. E a Flávia captou a minha mensagem, a minha missão em meus programas dedicados ao público feminino aqui na casa.  

 

Digo e repito: uma mulher no climatério não está destinada a figurar prateleiras de museus. Pelo contrário. A experiência dos dias já vividos traz outros sabores para o mundo, novas cores para a visão.

 

É preciso ajustar a dieta, fazer exercícios físicos, despertar os hormônios adormecidos, reavivar os sonhos guardados.

 

Eu gostaria muito de ter ajudado a amiga da Flávia a mudar o rumo da sua história. Fico contente, entretanto, ao saber que nossa assinante é um exemplo superpositivo para ela. 

 

Minha semente deu frutos justamente em uma professora. Que felicidade! 

 

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Da academia à cozinha

 

(Arquivo pessoal)

 

A Flávia me contou que promoveu muitas mudanças em sua vida depois de ingressar no meu programa.

 

Passou a frequentar a academia e até se declara "viciada em musculação". Bem-vinda ao clube, querida.

 

Como gosta muito de cozinhar, trocou todos os seus ingredientes. 

 

Hoje, em sua cozinha, o menu é composto por mais peixes, legumes, raízes. 

 

Ela fez questão de citar o jerimum — a abóbora para quem não está no Nordeste brasileiro —, que é um excelente ingrediente para quem está na menopausa, pois é rico em vitamina C, fibras solúveis e cálcio.

 

Flávia, agora, consome tudo orgânico e até estruturou sua própria horta, onde cultiva, principalmente, os temperos como salsinha, cebolinha, ervas.

 

Cuidar da pequena plantação bem como sair para pedalar, fazer caminhadas e dançar — mesmo que seja na sala de casa, em tempos de distanciamento social — tem sido atividades cada vez mais frequentes e prazerosas para ela devido ao aumento de disposição e motivação que, anteriormente, ela diz não ter.

 

"Quando eu era jovem, eu estava doente. Hoje, eu tenho muita saúde. Eu digo para os meus amigos que ainda bem que fiz 40 anos. Eu mudei parece que a cabeça se abriu. Tenho muito mais autoestima e até perdi o medo de dirigir", relata orgulhosa.

 

É claro que não foi apenas a alimentação da diretora escolar que mudou; toda a sua família sente os efeitos de uma nutrição caseira, baseada em descascar mais do que desembalar. E o maridão e o filho, de 22 anos, são ajudas constantes na horta da família.   

 

Ela conta que também colocou em prática o meu detox e lançou mão de alguns suplementos, o que a ajudou a se sentir fortalecida e menos flácida, uma vez que o emagrecimento (foram cerca de 10kg desde janeiro deste ano) foi rápido 

 

Outra mudança que a Flávia promoveu em sua casa foi o uso de cosméticos naturais. Meu queridinho óleo de coco ganhou um lugar especial no coração da nossa assinante.

 

"Eu não valorizava o coco aqui da minha região e tem um monte aqui. Uso para cozinhar, como hidrante, para o cabelo". 

 

Ela aprendeu comigo que, assim como a Indústria Farmacêutica, a de Cosméticos se apoia na insatisfação que você sente com a sua imagem para te vender inúmeros produtos com preços absurdos que, no fim das contas, se revelam não apenas supérfluos, mas, também, perigosos.

 

Hoje, ela mesma faz, de forma caseira e eficiente, o desodorante da própria família.

 

Para você ter uma ideia, só nestes "inocentes" produtos podemos encontrar substâncias como triclosan (bactericida), parabenos (conservantes) e alumínio (que bloqueia o suor).

 

De acordo com uma pesquisa publicada no periódico BMC, feito pela cientista Drª Philippa Darbre, a partir da década de 1990, o número de cânceres de mama no quadrante externo superior (aquele mais próximo da axila) representavam 61% de todos os diagnósticos.

 

Antes dessa data, esses tumores configuravam 31% do total.

 

A história da Flávia, como já te disse, me emociona e dá sentido para o meu trabalho. Foram mudanças simples que trouxeram transformações profundas para o seu universo.

 

(Arquivo pessoal)

 Do emagrecimento ao retorno à vida de motorista, nossa querida diretora escolar demonstra que tomou as rédeas da própria saúde, da própria vida.

 

Hoje, ela se sente tranquila e segura para quando a menopausa chegar. Porque é assim que tem que ser.

 

"Nós, mulheres, temos que olhar mais para nós. Temos família, temos tudo. Mas temos que separar o tempo. Separe um tempo para você. Se você não fizer, não tem marido e nem filho que vai. Temos que nos amar em primeiro lugar para poder cuidar do outro. Esse é o meu recado. Espero que seja válido".

 

Flávia, querida, é válido demais.

 

Espero que você, leitor, tenha captado também esse conselho grandioso.

 

Um grande abraço,

 

 

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Referência:

  • https://breast-cancer-research.biomedcentral.com/articles/10.1186/bcr2424

 

 
 
 
 

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