| | | | Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 170.749.258 contaminados e 3.550.979 mortos no mundo. No Brasil são 16.545.554 contaminados e 462.791 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins. O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 1,91 bilhão. No Brasil são 68.322.249 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional). | | | | | | | | O Ministério da Saúde recebeu em maio 6,2 milhões de doses a mais de vacinas contra a Covid-19 em comparação com abril. Contudo, o ritmo de vacinação foi 16,5% menor. Entre 1 e 30 de abril, foram aplicadas cerca de 821.916 doses por dia, segundo levantamento de VEJA baseado em dados do Ministério da Saúde. No mesmo período em maio, a média diária foi de 686.098 injeções. Isso significa que, em números absolutos, também foram aplicadas menos vacinas: 20,5 milhões no quinto mês contra 24,6 milhões no quarto. Outro dado importante é que em abril, 10,6 milhões de brasileiros ficaram totalmente protegidos. Em maio, 6,4 milhões. | | | | | | | | O Brasil recebe nesta semana mais 2,4 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Pfizer e BioNTech. O volume será dividido em três lotes: nesta terça e na quarta-feira, chegam 936.000 unidades; na quinta-feira, mais 527.000 doses. Os imunizantes foram fabricados na cidade de Kalamazoo, nos EUA, e desembarcam no Aeroporto de Viracopos, em Campinas. Desta forma, com os lotes anteriores, o país terá recebido mais de 5,8 milhões de unidades do fármaco. Até o fim deste mês, o Ministério da Saúde prevê a chegada de quase 13 milhões. | | | | | | | | Um estudo realizado pela Rede Genômica Fiocruz mostrou que a P.1, variante do coronavírus identificada em Manaus, corresponde a 91,9% dos casos de Covid-19 confirmados no país em abril. Em dezembro, quando a variante surgiu, correspondia a 17,1% das amostras sequenciadas. A cepa ganhou espaço em janeiro, quando houve a crise por falta de oxigênio no Amazonas. Atualmente, em segundo lugar está a variante B.1.1.28, identificada na Inglaterra. Sua frequência, porém, é muito menor: 3,57% dos casos. Segundo os pesquisadores, foi essa mutação que deu origem à P.1, que tem maior capacidade de infecção que a cepa original. | | | | | | | | A maioria dos pacientes afetados pela Covid-19 de forma moderada ou grave tem pelo menos um sintoma de longo prazo, revelou um estudo realizado pela Universidade de Stanford. Os pesquisadores descobriram que aproximadamente três quartos das pessoas continuaram a apresentar fadiga, dificuldade para respirar e até mesmo problemas de concentração após a desinfecção. O tempo de permanência desses sintomas longos podem variar de 60 dias até seis meses. Para a conclusão do relatório foram analisadas 45 pesquisas feitas entre 1º de janeiro a 11 de março de 2020, contemplando mais de 9.700 pacientes. | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, news.veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2021 Abril Comunicações | | | | |
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