quarta-feira, 30 de junho de 2021

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 181.856.808 contaminados e 3.939.034 mortos no mundo. No Brasil são 18.513.305 contaminados e 515.985 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 3,01 bilhões. No Brasil são 98.988.464 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
VACINAS NA ANVISA
 
Depois de técnicos da Anvisa e do Instituto Butantan se reunirem para avaliar a possibilidade de seguirem com os testes da vacina ButanVac em humanos, a agência informou que o início dos estudos ainda depende de alguns dados que estão sendo gerados pela instituição paulista. No último dia 9, a agência aprovou o início da avaliação clínica do imunizante brasileiro. Na mira da CPI da Pandemia por suspeitas de irregularidades no contrato de compra da vacina indiana Covaxin, a Precisa Medicamentos apresentou à Anvisa o pedido de uso emergencial do imunizante. No mesmo dia, porém, o governo suspendeu temporariamente a negociação.
 
ELA FAZ A DIFERENÇA
 
Um estudo realizado em um hospital de Cambridge, no Reino Unido, atestou que a qualidade das máscaras que os profissionais de saúde usam interfere diretamente no risco de infecção pelo novo coronavírus. A pesquisa, ainda não revisada, mostrou que enquanto máscaras cirúrgicas apresentam um alto risco de contaminação, as máscaras conhecidas como PFF3 podem fornecer até 100% de proteção. Apesar das máscaras cirúrgicas serem resistentes a fluídos, elas são consideradas relativamente frágeis e podem ficar frouxas com facilidade. Além disso, não têm o objetivo de filtrar aerossóis, partículas minúsculas do vírus que permanecem no ar.
 
EFICAZ CONTRA VARIANTE
 
A vacina contra Covid-19 desenvolvida pela Moderna protege contra novas variantes do coronavírus, incluindo a Delta, identificada pela primeira vez na Índia. A conclusão é preliminar e se deu após um estudo feito em laboratório, a partir de amostras de soro de oito participantes da fase 1 de testes clínicos do imunizante. A amostra foi coletada uma semana após os voluntários tomarem a segunda dose. Os resultados mostraram que foram produzidos anticorpos contra todas as variantes testadas. Em comparação com a cepa original, contudo, houve redução desses agentes protetores.
 
ESTUDO SOBRE 3ª DOSE
 
Será realizado no Brasil um estudo inédito com a vacina contra Covid-19 de Oxford/AstraZeneca. O novo teste irá avaliar o efeito de uma terceira dose do imunizante, aplicada como reforço doze meses após a segunda injeção. A pesquisa é um desdobramento dos testes clínicos que buscam avaliar o potencial de novas estratégias de vacinação. A expectativa diante de estudos já realizados em outros países é que com um intervalo maior – de doze meses e não seis – a resposta imune gerada após a aplicação de reforço seja ainda mais forte. O trabalho deve começar dentro de três a quatro semanas, diz a pesquisadora Sue Ann Costa Clemens.
 
 
Facebook
Twitter
Instagram
Youtube
 
 
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, news.veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços.

Veja nossa Política de Privacidade.  
 
Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails
 
 
© 2021 Abril Comunicações
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário