Olá, investidor. Como vai? A bolsa fechou levemente no positivo ontem (28), com os investidores ainda focados no anúncio da segunda fase da reforma tributária. O Ibovespa teve alta de 0,14%, cotado a 127.429 pontos, após passar grande parte do pregão operando no negativo. O dólar fechou em queda de 0,14%, cotado a R$ 4,93. Lá fora, os índices Nasdaq e S&P 500 renovaram suas máximas históricas, enquanto o Dow Jones fechou em queda. No cenário corporativo, o destaque ontem foram as ações da Movida (MOVI3), que tiveram alta de 2,81% após anúncio da incorporação das operações de aluguel de frotas da CS Brasil. E hoje, o que esperar? As Bolsas asiáticas continuam sofrendo com receio de mais medidas restritivas para o controlar os novos casos de covid-19. Precisamos ficar atentos a esses novos surtos na Ásia por dois motivos: (i) a região responde por parte considerável da produção manufatureira global; (ii) é um grande mercado consumidor de commodities e os impactos podem complicar a cadeia mundial de logística. Na Europa, as bolsas operam em alta, com dados positivos divulgados pela manhã. O Reino Unido registrou crescimento nos empréstimos, ou seja, os consumidores estão confiantes e dispostos a se endividar para aumentar o consumo. No Brasil, continuo atento às repercussões sobre a Reforma Tributária. A reação negativa do mercado deu o recado e os parlamentares já estão se mexendo. Ontem, o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira, disse que considera muito onerosa a tributação de 20% sobre dividendos. Ontem, a divulgação dos dados de emprego do Caged foi cancelada. Hoje temos divulgação do IGP-M de junho. Com a redução das commodities em reais, esperamos uma redução da inflação mês contra mês. No 'Investigando o Mercado' (exclusivo para assinantes do UOL Economia+): o novo serviço de logística da Via e os negócios entre bancos estrangeiros e digitais. Um abraço, Felipe Bevilacqua. Analista de Investimentos de Levante
CNPI - Analista certificado pela Apimec
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Administrador de Recursos e Gestor autorizado pela CVM Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br. Ainda não é assinante do UOL Economia+? Conheça as vantagens de ter o conteúdo exclusivo sobre investimentos.
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