terça-feira, 29 de junho de 2021

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 181.488.102 contaminados e 3.931.204 mortos no mundo. No Brasil são 18.448.402 contaminados e 514.092 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 2,97 bilhões. No Brasil são 97.483.370 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
CORONAVAC EM CRIANÇAS
 
Um estudo clínico de fase 1 e 2 realizado na China revelou que a CoronaVac, vacina contra a Covid-19 amplamente utilizada no Brasil, é segura e induz uma forte resposta imune em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos. A pesquisa foi publicada na revista científica The Lancet. Para chegar à conclusão, os pesquisadores avaliaram os efeitos de um regime de duas doses do imunizante em um intervalo de 28 dias em 550 voluntários. Os resultados mostraram que 96% dos jovens que foram inoculados com duas injeções desenvolveram anticorpos. A resposta imunológica, segundo os autores, foi maior do que em adultos e idosos.
 
TERCEIRA DOSE
 
Uma terceira dose da vacina contra a Covid-19 Oxford/AstraZeneca aumenta ainda mais a resposta imune, revelou um estudo feito pela Universidade de Oxford. A pesquisa, preliminar e sem a revisão dos pares, indica também que estender o prazo de aplicação da segunda dose para 45 semanas após a primeira injeção pode ter efeito semelhante. Os pesquisadores analisaram 30 participantes dos estudos clínicos da vacina, que receberam a segunda dose tardia e outras 90 pessoas que receberam uma terceira dose. Todos eles tinham menos de 55 anos. Os resultados mostraram que uma terceira injeção aumentou seis vezes os níveis de anticorpos, quando administradas pelo menos seis meses após a segunda.
 
COMBINAÇÃO DE VACINAS
 
Para aprimorar as campanhas de vacinação contra a Covid-19, cientistas tentam descobrir se a combinação de imunizantes pode estimular ainda mais a resposta imune. Matéria de VEJA Saúde mostra que um estudo realizado na Alemanha indicou que esse caminho é promissor. Na pesquisa, voluntários que tomaram a primeira dose da Oxford/AstraZeneca e a segunda da Pfizer/BioNTech apresentaram uma resposta imunológica mais ampla, com produção de diferentes anticorpos e células de defesa, em comparação àqueles que receberam as duas aplicações com o fármaco da AstraZeneca. Pesquisas similares na Espanha e na Inglaterra também tiveram resultados promissores.
 
MORTES EM QUEDA
 
O número de óbitos por Covid-19 no Brasil começou a cair e isso já se reflete na média móvel. De acordo com levantamento de VEJA, foi registrado na segunda-feira a menor taxa desde o dia 6 de junho: 1.643,7 – ou queda de 16,71% em comparação com duas semanas atrás. O cenário significa queda constante no número de vítimas fatais. A avaliação é feita por infectologistas, que fixam variação de 15% como ponto de inflexão para que se mude a tendência da pandemia. Em números totais em 24 horas, foram contabilizadas mais 618 mortes, o menor número desde fevereiro. Em relação a novos casos, a média móvel indica estabilidade no país.
 
ITÁLIA SEM MÁSCARAS
 
Diante do declínio constante no número de casos, mortes e internações por Covid-19, a Itália suspendeu a obrigatoriedade do uso de máscaras ao ar livre. Seguindo o mesmo caminho de França, Espanha e Reino Unido, o país avança no retorno à normalidade mais de um ano depois de ter sido o epicentro da pandemia. A norma foi imposta durante a segunda onda na Itália, em outubro de 2020. O uso do acessório de segurança em lugares fechados, no entanto, segue obrigatório, assim como em casos de aglomeração ao ar livre. Atualmente, das vinte regiões do país, dezenove estão na zona de risco mais baixa. Pouco mais de 29% dos italianos estão completamente imunizados contra a doença.
 
 
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