segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
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Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 35.220.166 contaminados e 1.037.887 mortos no mundo. No Brasil são 4.915.289 contaminados e 146.352 mortos. Os números são da Universidade Johns Hopkins.

RETRAÇÃO RECORDE

O mês de setembro teve uma grande queda nos indicadores de casos e mortes por Covid-19 em comparação com os seis meses anteriores no Brasil. Segundo levantamento de VEJA , entre os dias 1º e 30, houve redução de 17,3% na média de óbitos e de 33,7% na média de novos infectados. Considerando blocos de 30 dias é possível dizer que, em relação às vítimas fatais, o país enfrentou altas entre março e maio e estabilidade entre junho e agosto. Já sobre os diagnósticos positivos, houve crescimento de março a julho e estabilidade em agosto. No domingo, o Brasil registrou 26.140 casos e 658,7 mortes em médias móveis, números que indicam tendência de queda.
 


SAÚDE DE TRUMP

Após passar o fim de semana internado em um centro médico militar, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode deixar o hospital nesta segunda. No domingo, o político saiu do local de carro e cumprimentou apoiadores, mas retornou cerca de meia hora depois. Desde sexta, Trump está sendo medicado com o antiviral remdesivir. Ele também recebeu tratamento com anticorpos. Além disso, o porta-voz da equipe médica da Casa Branca, Sean Conley, anunciou que o republicano passou a tomar um novo medicamento, dexametasona, indicado para pacientes em quadro grave da Covid-19. Pelo Twitter, Trump agradeceu o apoio recebido.


SEGUNDA ONDA

Com o aumento diário de novos casos observado nas últimas semanas, alguns países da Europa voltaram a restringir o funcionamento de comércio, bares e restaurantes. Na Espanha, o governo de Madri impôs uma nova quarentena parcial de 14 dias desde a última sexta. Na Itália, o governo vai se reunir na terça para propor novas recomendações. Dentre as medidas, o uso de máscara ao ar livre deve se tornar obrigatório. França, Bélgica e Reino Unido também estão em alerta. Já em Nova York, o crescimento de novos infectados fez o prefeito Bill de Blasio sugerir o fechamento do comércio não essencial e das escolas a partir de quarta. A decisão é do governo estadual.


SINTOMA 'ALTAMENTE PROVÁVEL'

Um estudo feito por pesquisadores da Universidade College London, na Inglaterra, mostrou que a perda de olfato é um dos principais sintomas da Covid-19. O estudo revelou que 40% dos 590 participantes apresentaram perda de olfato e paladar, mas não manifestaram outros sintomas tradicionais, como tosse e febre. Para os autores, pessoas que notem sobretudo a falta de olfato devem considerar a adoção do isolamento para impedir a propagação do vírus. A análise mostrou ainda que os que não conseguem sentir cheiros são três vezes mais propensos a desenvolver anticorpos da doença do que os que perderam apenas a capacidade de sentir gostos.

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