O colunista Aguirre Talento mandou duas bombas hoje. A primeira: a revelação de que a PF identificou um Pix de R$ 13.500 feito pela equipe de Carla Zambelli para Walter Delgatti Neto. Ele teria sido contratado para tentar invadir o sistema das urnas eletrônicas (sem sucesso) e, posteriormente, o do CNJ (onde ele teria conseguido emitir um mandado de prisão falso contra o ministro Alexandre de Moraes). A segunda: em reunião, Bolsonaro teria perguntado ao hacker se ele seria capaz de entrar no sistema eleitoral. Para Leonardo Sakamoto, a operação abre a contagem regressiva para a cassação da deputada. "Apesar de o Congresso Nacional ser corporativista, ela passou a ser vista como radioativa no próprio seio bolsonarista, que poderia oferecer alguma resistência a uma decisão da Justiça ou a um processo interno por quebra de decoro. O vulgarmente conhecido 'espanta rodinhas'. Já no campo governista, parlamentares comentam com 'tic-tac'", diz o colunista. E Matheus Pichonelli vê na ação da PF a abertura de uma trilha que pode levar até o ex-presidente. A ver. |
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