terça-feira, 29 de agosto de 2023

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38º MINISTÉRIO
 
Em meio à longa negociação para abrigar partidos do Centrão no governo, o presidente Lula anunciou na manhã desta terça-feira, 29 de agosto, que deverá criar o Ministério da Pequena e Média EmpresaLula destacou a importância dos empregos com carteira assinada, mas disse que muitos brasileiros desejam ser empreendedores e a nova pasta terá a missão de tratar de políticas públicas para suas atividades. Na live, Lula também defendeu a Medida Provisória enviada pelo governo para a taxação de fundos exclusivos, afirmando ser "justa e sensata". A MP busca aumentar a arrecadação para bancar o aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda. 
 
MOMENTO DO MERCADO
 
O Ibovespa opera com alta de 1% no meio do dia, seguindo o otimismo da véspera, quando fechou em alta de 1,1%. A atenção dos investidores está voltada para a Medida Provisória dos fundos exclusivos enviada ao Congresso, que tem potencial para arrecadar R$ 13 bilhões em 2024, visando equilibrar o déficit primário. Para este ano, a expectativa é arrecadar R$ 3,2 bilhões, compensando em parte o aumento da isenção do Imposto de Renda. O mercado também acompanha os estímulos anunciados pelo governo da China, as estatísticas de emprego dos Estados Unidos e o acordo comercial de exportações Brasil-Argentina.
 
ORÇAMENTO
 
O repórter Diego Gimenes entrevistou Vitor Duarte, diretor de investimentos da gestora Suno Asset, para o programa VEJA Mercado desta terça-feira, 29. O especialista aponta que o mercado financeiro está descrente da meta do governo federal de zerar o déficit fiscal já em 2024. Segundo ele, a quantia a ser arrecadada ou cortada nas despesas é muito alta e a projeção é de um déficit de 0,8% do PIB. Outro ponto: a necessidade do ministério do Planejamento enviar o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) do ano que vem até o próximo dia 31. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify.
 
CORTE DE GASTOS
 
A equipe econômica tem estudado medidas para aumentar a arrecadação, necessárias para dar sustentabilidade ao arcabouço fiscal. Outro caminho para cumprir a regra fiscal seria o corte de gastos, uma possibilidade que não é cogitada pelo governo Lula. "Não é do DNA do PT controlar gastos", diz o economista Marcos Mendes, ex-secretário Especial do Ministério da Fazenda no governo de Michel Temer em entrevista ao repórter Pedro Gil. Mendes alerta que o arcabouço tem sanções brandas para quem não cumprir as metas de resultado primário e que o caminho para fechar as contas pode ser o da "contabilidade criativa" – como antecipar receitas e atrasar despesas de estatais.
 
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