| | | | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino | | | | | | | | OPORTUNIDADE PARA CRESCER | | | | | | | Com o início da queda de juros, a safra recorde de grãos e a aprovação do novo arcabouço fiscal, o mercado ajusta expectativas para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. Analistas, que em janeiro previam crescimento de 0,8% da economia em 2023, agora já falam em 2,3%. O desafio do país é não perder a oportunidade e cair em novo voo de galinha. "Só tem uma forma de o Brasil crescer pela primeira vez em 40 anos de forma sustentável e equilibrada: pela aprovação da reforma tributária", disse a ministra do Planejamento, Simone Tebet, em entrevista ao repórter Pedro Gil. | | | | | | | | O Ibovespa opera em queda de 1% no meio do dia, abandonando o bom humor do último pregão, quando fechou em alta de 1,7%, impulsionado pela aprovação do marco fiscal e pelo avanço nas ações da Petrobras. Com a agenda política e econômica interna mais leve, o índice é carregado por movimentos externos. Nos Estados Unidos, os pedidos de seguro-desemprego caíram para 230 mil na última semana, abaixo do esperado por analistas. Com o mercado de trabalho ainda aquecido, crescem as preocupações com inflação e possíveis elevações nas taxas de juros por lá. | | | | | | | | | O repórter Diego Gimenes entrevistou Beto Saadia, economista e diretor de investimentos da Nomos, escritório de gestão de investimentos, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira, 24 de agosto. O especialista falou da expressiva alta de 5% nas ações da Petrobras na quarta-feira e das razões por trás do otimismo dos investidores. A avaliação é de que os riscos em torno das políticas de dividendos e de preços dos combustíveis diminuíram nas últimas semanas. Outra percepção é de que a Petrobras pode antecipar dividendos neste ano em razão dos planos do governo de taxar esse tipo de ganho. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. | | | | | | | | A B3 enfrenta um período desafiador com uma retirada maciça de recursos por parte de investidores estrangeiros. Em agosto, as cifras já atingem a marca de R$ 11 bilhões. O montante ultrapassa os ingressos de julho e supera os R$ 4,3 bilhões de reais retirados em maio, o anterior saldo negativo recordista no ano. As instabilidades têm origem no cenário de juros mais altos nos Estados Unidos, que tornam os investimentos no Brasil menos atraentes, além da desaceleração do crescimento chinês. Leia mais na reportagem de Luana Zanobia. | | | | | | | | Em busca de recursos para o novo Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está esperançoso com mudanças propostas pelo governo na Lei de Diretrizes Orçamentárias para liberar o espaço no orçamento. Se depender disso, o ministro terá dificuldades. Como mostra o Radar Econômico, parlamentares dizem que não acrescentarão ao texto mais nada que o governo proponha se a origem do dinheiro não estiver expressa. Deputados vêm dizendo que Haddad não terá vida fácil para aprovar no Congresso Nacional as medidas que elevam a arrecadação. | | | | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
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