| | | | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino | | | | | | | | | O Ibovespa sobe 0,9% no meio do dia e tenta se firmar em alta pela segunda vez em todo o mês de agosto. O principal índice da bolsa de valores é influenciado por uma melhora marginal nos indicadores internacionais. Os preços do minério de ferro atingiram seus maiores níveis em um mês — cotados a 110 dólares a tonelada na bolsa de Dalian, na China. As ações da mineradora Vale sobem 2% nesta manhã. O dólar comercial cai 1%, cotado a R$ 4,93. Os investidores também monitoram os passos da Câmara dos Deputados na discussão sobre o novo marco fiscal. | | | | | | | | | O repórter Diego Gimenes entrevistou Marco Caruso, economista-chefe do PicPay, para o programa VEJA Mercado desta terça-feira, 22. O especialista comentou a previsão de crescimento econômico de 1,33% do Brasil em 2024 projetada pela última edição do Boletim Focus. Caruso aponta que a baixa previsão para o ano que vem pode acelerar os cortes nos juros pelo Banco Central. O outro argumento do economista é de ordem política. O governo deve indicar dois novos diretores ao BC em dezembro e ganhar mais peso nas decisões do Copom. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. | | | | | | | | O Itaú Unibanco lançou novos fundos de investimento que combinam alocações em crédito privado em infraestrutura -- classe isenta de Imposto de Renda e sem come-cotas -- e em renda fixa de gestão ativa, que pode ser referente tanto ao mercado brasileiro quanto ao internacional. A família de produtos foi batizada de "RF Infra Total Return" e foi desenvolvida pelo banco em parceria com as gestoras Vinland, Absolute e Legacy. Os fundos estão disponíveis exclusivamente via aplicativo Íon Itaú e canais digitais do banco, com previsão de chegar a outros públicos posteriormente. Os aportes começam em um real. Leia mais no Radar Econômico. | | | | | | | | O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira, 22, que o bloco Brics, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, tem muito a contribuir com o desenvolvimento dos países do próprio bloco e com debates de nível mundial, mas que o grupo não pode antagonizar com outros blocos globais. A China e a Rússia vêm defendendo que mais países entrem no bloco, o que poderia transformá-lo num rival direto do G7 e do G20, que contam com participação dos Estados Unidos. "Os Brics podem oferecer ao mundo uma visão que seja coerente com os seus propósitos e que não signifique nenhum tipo de antagonismo a outros fóruns importantes dos quais nós mesmos participamos", afirmou. | | | | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
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