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Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui     Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link.                          Edição: Larissa Quintino     Saiba antes. Saiba mais.   MOMENTO DO MERCADO   O Ibovespa opera em queda de 0,2% no meio do dia, invertendo nesta quarta-feira, 30, a tendência de alta registrada nos primeiros pregões da semana. Os investidores monitoram os indicadores econômicos dos Estados Unidos, como PIB e Índice de Preços de Gastos com Consumo. Enquanto isso, na China, há expectativa de novos estímulos após a cidade de Guangzhou relaxar as restrições a créditos imobiliários. Por aqui, a Câmara dos Deputados acelerou a discussão sobre a desoneração da folha, incluindo municípios, com impacto potencial de R$ 11 bilhões. A medida desagrada aliados do governo por aparente contradição com políticas fiscais recentes.   ORÇAMENTO   O governo federal tenta encontrar mecanismos para sustentar a promessa de zerar o déficit fiscal em 2024 por meio do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), que deve ser entregue até amanhã. O repórter Diego Gimenes entrevistou João Henrique Hummel, diretor-executivo da consultoria Action Relgov, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. O especialista opina que o governo não mostra disposição para cortar gastos e que precisa negociar melhor as pautas com o Congresso, uma vez que, segundo ele, a base governista é insuficiente para acelerar a agenda do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify.   MERCADO DE TRABALHO   O Brasil registrou um saldo de 142 mil empregos formais criados em julho, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Este é o sétimo mês consecutivo de abertura de postos formais, porém, há uma desaceleração no ritmo de criação de vagas. Em relação a junho, foram 8,9% postos a menos. No acumulado do ano, foram gerados 1,1 milhão de empregos, 28% a menos que no mesmo período do ano passado, quando o país registrou 1,6 milhão de novos postos. Segundo o Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, as taxas de juros elevadas e o crédito restrito influenciam o mercado de trabalho. O governo, no entanto, projeta 2 milhões de empregos a mais neste ano, impulsionados pelo Novo PAC e o retorno do Minha Casa, Minha Vida.   CONTA DE LUZ   O relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Danilo Forte (União-CE), sinalizou que pode rever em seu relatório os encargos e subsídios cobrados na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que pressionam as contas de luz. Segundo Forte, caso haja concordância do governo federal, uma possibilidade é transferir a conta social — hoje incidente na CDE — para o Orçamento da União, o que poderia aliviar as tarifas de energia. Este subsídio, um dos principais do fundo, está previsto em quase R$ 5,6 bilhões em 2024. Leia mais no Radar Econômico.   LEIA MAIS   + Neuza Sanches: Taxação de fundos exclusivos deve mexer com o mercado de investimentos + Air Europa duplica receita no Brasil e quer ampliar oferta na América Latina + As justificativas da 123milhas no pedido de recuperação judicial     Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui     © 2023 Abril Comunicações