| | | | | | | | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino | | | | | | | | | | | | | O Ibovespa sobe 1,2% no meio do dia. O principal índice da bolsa de valores brasileira fechou em alta de 1,5% na véspera. O bom humor dos investidores se dá em razão da aprovação do novo marco fiscal. O projeto tirou um peso das costas tanto do governo quanto do mercado financeiro e aliviou a pressão das últimas semanas. O dólar comercial cai 1%, cotado a R$ 4,88. As ações da Petrobras disparam 4%. O Bank of America e o BTG Pactual elevaram a recomendação dos ativos da estatal de neutra para compra. | | | | | | | | | | | | | O repórter Diego Gimenes entrevistou o empresário João Amoêdo para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira, 23 de agosto. O fundador do Partido Novo elogiou a aprovação do arcabouço fiscal pela Câmara dos Deputados e a disposição do atual governo em promover uma reforma tributária, mas alerta que os questionamentos à privatização da Eletrobras podem afugentar investimentos do país. "Lula não deve deixar um legado, mas nem grandes estragos", afirmou. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. | | | | | | | | | | | A presidente da Caixa, Rita Serrano, manifestou preocupação com a diminuição de depósitos na poupança, especialmente por parte da população mais jovem. Como mostra o Radar Econômico, Serrano expôs o problema ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, motivada pela relevância de recursos da poupança no financiamento habitacional. A Campos Neto, ela disse que é necessário pensar em maneiras de tornar a poupança mais atraente. "Neste momento, não tem atratividade nenhuma." | | | | | | | | | | | A bancada da educação no Congresso Nacional vem comemorando importantes vitórias no mês de agosto. Na terça-feira, 22, o arcabouço fiscal foi aprovado com a retirada do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, o Fundeb, do teto de gastos. Já no começo do mês, houve a sanção do Marco Legal do Ensino Técnico. Em entrevista ao repórter Felipe Mendes, a deputada Tabata Amaral (PSB-SP), líder da bancada, afirma que a ampliação do ensino técnico tende a aumentar a empregabilidade no Brasil. "Se a gente triplicar o acesso ao ensino médio técnico, o país pode ter um impacto adicional no PIB de 2,32%", afirmou. | | | | | | | | | | | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços.
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