| | | | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino | | | | | | | | | A equipe econômica comandada pelos minstros Fernando Haddad e Simone Tebet deu andamento a reformas no primeiro semestre. Agora, tem pela frente desafios como a aprovação do arcabouço fiscal e a elaboração do orçamento da União para 2024. A reportagem de Pedro Gil na edição de VEJA desta semana mostra os nós que Haddad e Tebet precisam desatar, em especial a nova regra fiscal, que baseará a elaboração do orçamento, dará sustentação aos programas do governo a partir do próximo ano e é fundamental para o crescimento do país. | | | | | | | | O Ibovespa negocia em alta de 0,5% no meio do dia desta sexta-feira, 18 de agosto, e tenta acabar com a incômoda sequência de 13 pregões seguidos no negativo. Os fatores externos continuam a pesar: a incorporadora chinesa Evergrande solicitou proteção contra insolvência nos Estados Unidos, intensificando os temores em relação ao mercado imobiliário da China. Por lá, das 38 construtoras estatais listadas no mercado de ações, 18 anunciaram prejuízos no semestre finalizado em 30 de junho. Os contratos futuros de petróleo seguem voláteis diante dos indicadores econômicos desfavoráveis da China e da ata do Fed indicando preocupações com a inflação. | | | | | | | | | A semana é quente e o mercado financeiro oscila com as incertezas dos acontecimentos recentes. No caso Americanas, ex-executivos podem fechar delações premiadas e arrastar o processo de recuperação da companhia. Já na Eletrobras, o discurso contra a privatização se intensificou depois do apagão da última terça-feira e da renúncia do então presidente da companhia, Wilson Ferreira Júnior. O repórter Diego Gimenes recebeu Neuza Sanches, colunista de VEJA, no programa VEJA Mercado desta sexta-feira para analisar o cenário econômico da semana. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. | | | | | | | | O ex-presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Júnior, não andava às turras apenas com o governo. Acionistas minoritários da empresa, Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles, da gestora 3G, estavam insatisfeitos com a gestão do executivo, como mostra o Radar Econômico. Para o trio 3G, Ferreira tentava se proteger da pressão do governo e atuava com menor agressividade do que o esperado na revisão de contratos, nos planos de enxugamento de pessoal e na caça às indicações políticas. O executivo cansou de tomar bordoadas e renunciou ao cargo. | | | | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
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