| | | | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino | | | | | | | | | O Ibovespa negocia em queda de 0,1% no meio do dia desta quinta-feira, 17. O principal índice da bolsa de valores abriu o dia em alta, mas agora caminha para seu 13º pregão consecutivo em baixa. A ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, sugeriu um novo aumento nos juros e elevou a aversão ao risco entre os investidores. Nesta quinta-feira, as ações da Vale sobem 3% depois de uma valorização de 4% nos preços internacionais do minério de ferro, cotados a 105 dólares por tonelada. | | | | | | | | A bolsa estendeu a maior sequência negativa de sua história. Com a queda de 0,5% ontem, foram 12 pregões consecutivos de retração do Ibovespa. Das 85 ações que compõem o índice, 68 fecharam em baixa, enquanto apenas 17 tiveram valorização de segunda a quarta-feira desta semana. Entre as maiores quedas estão: Natura (8,9%), Hapvida (5,78%), Alpargatas (4,98%), Raízen (4,76%) e Eletrobras (4,43%). As ações da Eletrobras caíram após a renúncia repentina do então presidente da companhia, Wilson Ferreira Junior, seguida dos apagões e da intensificação dos ataques do governo à privatização da companhia. | | | | | | | | | Os investidores estrangeiros sacaram pouco mais de R$ 7 bilhões da bolsa de valores brasileira nas duas primeiras semanas de agosto. O movimento coincide com o corte de 0,5 ponto percentual na taxa Selic pelo Banco Central e a sequência histórica de baixas do Ibovespa. O repórter Diego Gimenes entrevistou Roberto Lee, presidente da corretora Avenue, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira, 17. O especialista alerta que o movimento pode se estender por mais tempo em razão da probabilidade de novos aumentos nos juros americanos. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. | | | | | | | | A alta cúpula do grupo Globo cogitou fazer uma campanha publicitária envolvendo a alcunha de "Globo Lixo", o "apelido" dado à emissora por seus críticos, em especial os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. A estratégia de comunicação abordaria as políticas de redução de resíduo e reciclagem e a intenção de ser uma empresa Aterro Zero até 2030. Porém, o plano não foi pra frente. Como mostra o Radar Econômico, a Globo vem se posicionando para divulgar suas ações ESG, de respeito ambiental, social e de governança. Em seus cinco principais polos de operação — Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife —, 98% da matriz energética é fotovoltaica. | | | | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
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