segunda-feira, 14 de agosto de 2023

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Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link.                          Edição: Larissa Quintino
 
ESPAÇO ABERTO
 
O arrefecimento da inflação de serviços e dos núcleos de inflação reportado pelo IPCA aumentou o otimismo de algumas alas do mercado a respeito do ciclo de cortes na taxa Selic. O repórter Diego Gimenes entrevistou Juliano Custodio, presidente da corretora EQI Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira, 14 de agosto. O especialista projeta uma melhora nas previsões de crescimento econômico do Brasil e enxerga espaço para o BC reduzir a Selic para 8,5% até o final de 2024Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no Youtube e também no Spotify.
 
RETOMADA DE FÔLEGO
 
A atividade econômica brasileira avançou 0,63% em junho, segundo dados do IBC-Br, indicador do Banco Central que é considerado a "prévia do PIB" e foi divulgado nesta segunda-feira. O resultado mostra uma retomada da economia após a queda de 2% registrada em maio. No trimestre, o crescimento foi de 0,43%. Esse dado mostra uma perda de fôlego em relação ao crescimento de 2,41% registrado pelo índice no primeiro trimestre, mas aponta o caminho para um resultado positivo do PIB no ano. Segundo o Boletim Focus, analistas projetam avanço de 2,29% para 2023
 
REVÉS ASIÁTICO
 
O Ibovespa negocia em queda de 1% no meio do dia. O principal índice da bolsa de valores brasileira é influenciado por um mau humor no mercado externo, sobretudo o asiático. O grupo imobiliário chinês Country Garden suspendeu as negociações de seus títulos corporativos e acrescentou algum grau de tensão aos mercados. As ações da mineradora Vale, que exporta grande parte de sua produção para os chineses, caem 2,6%. O Ibovespa já vem de nove sessões consecutivas no vermelho — a pior série desde 1998.
 
MUDANÇA NOS IMPOSTOS
 
Tributaristas que tiveram acesso a estudos do governo sobre a reforma tributária são categóricos ao afirmar que, nas atuais condições, a alíquota do IVA será altíssima, o que é reflexo do estica e puxa dos benefícios fiscais. "Colocaram ao Sol tudo aquilo que estava às sombras", diz um deles. A simplificação do sistema de impostos sobre o consumo está no Senado Federal e deve sofrer alterações em relação o texto que veio da Câmara. Saiba mais no Radar Econômico
 
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