sexta-feira, 11 de agosto de 2023

As principais notícias e análises econômicas do dia

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BONS SINAIS
 
A inflação oficial de julho foi de 0,12%, ligeiramente acima das estimativas do mercado financeiro. O resultado é atribuído em especial à alta dos combustíveis após a recomposição de impostos federais sobre a gasolina e o etanol. Apesar de ser a primeira aceleração mensal desde fevereiro, a leitura foi considerada benigna por analistas. A inflação de serviços, um dos pontos do balanço de risco do Copom, diminuiu de 0,62% para 0,25%, sinalizando a desaceleração da demanda. "O processo de desinflação não é linear. Tem volatilidade. O importante é a tendência e ela está muito evidenciada", afirma Andrea Damico, economista-chefe da Armor Capital.
 
DIA DA RECUPERAÇÃO?
 
O Ibovespa tenta se recuperar de oito sessões consecutivas em baixa e sobe 0,2% no meio do dia. O dólar comercial negocia em estabilidade, cotado a R$ 4,89. Os investidores digerem o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que promete investimento trilionário para os próximos anos, enquanto ainda aguardam com um algum grau de tensão a possibilidade de votação do novo arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados.
 
VEJA MERCADO
 
O humor do mercado financeiro para o segundo semestre passa por uma série de indicadores a serem anunciados e decisões a serem desencadeadas nos próximos dias. O arcabouço fiscal, o IBC-Br, a política de preços da Petrobras e o impacto dessas variáveis nas projeções de crescimento econômico do Brasil são os assuntos que devem esquentar de vez na Faria Lima. Diego Gimenes recebe o repórter Pedro Gil no programa VEJA Mercado desta sexta-feira, 11. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no Youtube e também no Spotify.
 
CASO AMERICANAS
 
Uma das principais linhas de defesa do trio Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles sobre a lisura desuas atuações em meio ao rombo contábil da Americanas envolve o fato de não terem vendido suas ações. Como mostra a coluna Radar Econômico, o trio afirma ter perdido 1,6 bilhão de reais depois de fazer aporte de 2,3 bilhões de reais na empresa nos últimos dez anos. Para justificar a conta, Lemann, Sicupira e Telles dizem ter obtido "apenas" 740 milhões de reais em dividendos no período.
 
BOLA NA ÁREA
 
Motor do PIB no primeiro trimestre, o agronegócio tem expandido sua visibilidade e vem penetrando outros campos. Empresas do setor enxergam o futebol como uma vitrina importante. Na Série A do Brasileirão, 85% dos times têm empresas do setor como patrocinadores. "O agronegócio é um dos setores da economia que exibem maior evolução e possibilidade de gerar receitas", afirma Leonardo Sodré, presidente da GIROAgro, empresa de fertilizantes que possui contrato com a CBF até o fim de 2024 e está presente em backdrops nos estádios e ações digitais.
 
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