| | | | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino | | | | | | | | | O Ibovespa opera em queda de 0,6% neste pré-feriado, em linha com as tendências das bolsas internacionais prejudicadas por indicadores econômicos preocupantes vindos da Europa e China. No cenário global, os olhos dos investidores estão voltados para a iminente divulgação do Livro Bege pelo Federal Reserve, o banco central dos EUA. No âmbito nacional, as especulações em torno de uma possível reforma ministerial ganham força, o que, se concretizado, pode dar impulso à aprovação de outras reformas significativas no Congresso. Enquanto isso, o dólar tem operação estável, vendido a R$ 4,97. No mercado de commodities, os contratos futuros de petróleo apresentam queda, em contraste com a valorização de mais de 1% observada ontem | | | | | | | | A Câmara dos Deputados aprovou a proposta que confere ao Conselho Monetário Nacional (CMN) a responsabilidade de definir os limites dos juros do cartão de crédito, com base em sugestões do setor bancário. A proposta, que também estabelece as diretrizes do programa de renegociação de dívidas Desenrola Brasil, agora segue para apreciação no Senado. Os bancos têm até 90 dias para apresentar uma regulamentação ao CMN. Se não cumprido o prazo, será estabelecido um teto de 100% ao ano para juros do rotativo e para o parcelamento com juros da fatura. Essa limitação nos juros cobrados no rotativo do cartão significa que, em um ano, o cliente não pagará mais do que o dobro do valor originalmente devido. | | | | | | | | | | | O lançamento de títulos públicos atrelados a critérios de sustentabilidade, que exige um monitoramento rigoroso de resultados, pode ocasionar uma espécie de "choque" de governança no Brasil, de acordo com o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron. As diretrizes do produto, lançadas nesta terça-feira, visam combater desafios ambientais e sociais, mas Ceron destaca a importância de uma conexão clara entre os títulos e seus objetivos. Para que esses títulos sejam atraentes, é crucial que o Brasil demonstre credibilidade na promoção de políticas concretas. Por isso, o foco não é vinculá-los a grandes programas, como o Bolsa Família, cujo impacto é complexo de mensurar com exatidão. Leia mais no Radar Econômico. | | | | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
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