sexta-feira, 22 de setembro de 2023

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MOMENTO DO MERCADO
 
Depois de amargar ontem uma queda de 2,15%, o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, opera com leve alta de 0,50% no meio do dia. O mercado ainda repercute as decisões de política monetária do Brasil, dos Estados Unidos e do banco central europeu, e monitora os dados de atividade econômica no exterior. Na zona do euro, o índice de gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) composto subiu de 46,7 em agosto para 47,1 em setembro, acima das expectativas. O PMI dos Estados Unidos recuou de 50,2 em agosto para 50,1 em setembro, o nível mais baixo em sete meses. As principais bolsas americanas operam em alta na expectativa de que o dado faça o banco central americano, Fed, repensar a trajetória dos juros. O dólar recua 0,36%, cotado a R$ 4,91 reais.
 
MADOFF BRASILEIRO
DÓLAR FORTE, REAL FRACO
 
O repórter Diego Gimenes entrevistou Andrea Damico, economista-chefe da gestora Armor Capital, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira, 22. A especialista alerta que um novo aumento nas taxas de juros americanas, possibilidade considerada pelo mercado, deve fortalecer a cotação do dólar frente ao real. A leitura é que a sinalização de ganhos maiores nos títulos de renda fixa dos Estados Unidos pode provocar uma fuga de capital das economias emergentes. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify.
 
OTIMISMO EM ALTA
 
Um dos executivos mais respeitados do setor químico no Brasil, Pedro Wongtschowski vê com bons olhos as iniciativas do governo para fomentar o desenvolvimento econômico. "Há muitas áreas em que o investimento deve ser majoritariamente privado, mas o setor público tem de atuar com um papel indutor e financiador", disse em entrevista ao repórter Felipe Mendes.
 
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