sexta-feira, 29 de setembro de 2023

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MOMENTO DO MERCADO
 
O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, B3, opera em alta de 0,73% no meio do dia e o dólar é negociado com queda de 0,33%, mas ainda acima de 5 reais. Por aqui, os investidores repercutem a taxa de desemprego, em queda, e a divulgação do déficit primário do governo federal de janeiro a agosto, que atingiu 104,6 bilhões de reais, segundo o Tesouro Nacional. Esse é o quarto maior rombo da série histórica para o período e o pior resultado para um primeiro ano de mandato presidencial. Apesar do dado negativo no campo fiscal, o mercado de trabalho tem demonstrado recuperação. A taxa de desemprego caiu para 7,8% no trimestre terminado em agosto, segundo o IBGE. No cenário externo, a inflação dos Estados Unidos teve alta de 0,1% em relação ao mês anterior, levemente abaixo das expectativas dos analistas, que esperavam um avanço de 0,2%. Em doze meses, o índice acumula alta de 3,5%, dentro das projeções.
 
PLENO EMPREGO?
 
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,8% no trimestre encerrado em agosto, de acordo com os dados mensais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). No mesmo período do ano passado, a taxa estava em 8,9%. É o menor índice desde fevereiro de 2015, quando era de 7,5%. Com essa trajetória, alguns economistas já falam na condição de pleno emprego, e nas implicações que isso trará para a economia.
 
MENOS RUÍDOS
 
O repórter Diego Gimenes entrevistou André Nunes, economista-chefe do banco e cooperativa Sicredi, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira, 29. O especialista avalia que a aproximação entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afasta ruídos e incertezas do mercado financeiro. Nunes afirma que o governo passou a entender que desentendimentos com o BC "só farão mal ao crescimento econômico do Brasil". Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify.
 
ATRASO DE ENTREGA
 
Comprada pelo craque Neymar em 2020, a famosa cobertura numa das torres mais altas de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, não foi entregue até agora. O apartamento é avaliado em 60 milhões de reais. A incorporadora Yachthouse diz que a pandemia freou o andamento das obras e, por isso, houve atraso nas entregas. Leia mais no Radar Econômico.
 
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