| | | | As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. | | | | | | | | | O ministro do STF Cristiano Zanin acolheu parte do pedido da defesa de Augusto Heleno e determinou que ele compareça à CPMI do 8 de Janeiro nesta terça, mas também autorizou que o ex-auxiliar de Jair Bolsonaro fique em silêncio para não se autoincriminar. Na mesma sessão, a comissão deve votar requerimentos para ouvir ex-comandantes das Forças Armadas. Nesta madrugada, o ministro Alexandre de Moraes deu início ao julgamento virtual de mais cinco réus dos atos golpistas e pediu a condenação de todos com penas que variam de 12 a 17 anos. A análise vai até 2 de outubro | | | | | | | | | Pressionado por setores da esquerda a indicar uma mulher negra para a vaga da ministra Rosa Weber no STF, o presidente afirmou que não usará o critério 'de gênero e cor' para a nomeação. "Eu vou escolher uma pessoa que possa atender aos interesses e às expectativas do Brasil. Uma pessoa que possa servir ao Brasil", afirmou Lula. "Eu pretendo indicar a pessoa mais correta que eu conhecer", continuou o governante. Nesta quinta, o ministro Luís Roberto Barroso assume a presidência da Corte e, entre suas prioridades no cargo, estarão questões ambientais e de segurança. | | | | | | | AMARELAS ON AIR: CIRO NOGUEIRA | | | | | | | O presidente do PP, Ciro Nogueira, defendeu o nome do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, para concorrer à presidência da República em 2026. A afirmação ocorreu durante entrevista ao Amarelas On Air, programa de entrevista de VEJA. "Tarcísio não é o Bolsonaro. Talvez, por isso, ele se torne um candidato até mais forte que Bolsonaro, porque ele não vai pegar a rejeição dele", disse. O senador falou ainda sobre a possibilidade de ser vice de Tarcísio em uma possível chapa em 2026 e da chance do ex-presidente ser preso. Assista à íntegra da entrevista aqui. | | | | | | | | O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem voltado sua preocupação também para o ambiente externo. Por mais que, na visão dele, o Brasil esteja bem posicionado na economia global, o 'fator Argentina' está no radar do governo como algo que pode prejudicar suas ambições. "O Mercosul está em risco, sobretudo pelos eventos próximos que podem ocorrer no nosso principal parceiro comercial (no bloco, a Argentina)", afirmou Haddad. Na sequência, mencionou que a insegurança se deve ao "principal candidato nas pesquisas" à presidência argentina, o ultradireitista Javier Milei, que é contra o bloco regional. | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
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