| | | | As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. | | | | | | | | | As apostas esportivas, que enfim estão sendo regulamentadas no Congresso, movimentam um mercado de mais de R$ 100 bilhões no Brasil, segundo estimativas. E essa dinheirama já desperta cobiça. Reportagem de VEJA revela que, em meio à disputa política sobre o tema, foi relatada ao ministro Fernando Haddad uma denúncia de propina. Um deputado da base do governo teria pedido R$ 35 milhões para aprovar leis favoráveis a empresas do setor e não pressioná-las na CPI da Câmara sobre as apostas esportivas. O parlamentar citado no caso, Felipe Carreras (PSB-PE), relator da comissão, nega qualquer irregularidade. | | | | | | | | | As penas duras aplicadas aos primeiros condenados no julgamento no STF sobre os ataques de 8 de Janeiro elevaram a tensão no alto escalão dos suspeitos de envolvimento nos atos. Além de sentenciar os 'executores' da tentativa de golpe, o Supremo também vai levar a julgamento os processos que envolvem personagens que teriam planejado, financiado ou colaborado para os ataques – nesse rol estão figuras como Mauro Cid, Anderson Torres e SIlvinei Vasques. E não é segredo para ninguém que Alexandre de Moraes tem a convicção de que na ponta do esquema está Jair Bolsonaro. | | | | | | | | O STF rejeitou por 9 votos a 2 o marco temporal para a demarcação de terras indígenas. A tese estabelece que uma área só pode ser demarcada se os povos indígenas comprovarem que já a ocupavam em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição. Apenas André Mendonça e Nunes Marques votaram a favor. Apesar da derrota na Corte, o marco temporal deve ganhar sobrevida no Congresso. Um projeto no Senado defende a tese e deve seguir tramitando, com apoio da ala conservadora do Legislativo, mesmo correndo o risco de ser futuramente barrado pela Justiça. | | | | | | | | A Assembleia-Geral da ONU, onde Lula fez um discurso pragmático, alinhado às tradições do Itamaraty, deixou ainda mais evidente a nova configuração de poder mundial, com Estados Unidos e China tentanto atrair parceiros relutantes. Nessa Guerra Fria 2.0, as duas potências disputam a hegemonia global e veem qualquer parceiro como um trunfo, independentemente da ideologia. Um cenário que pode favorecer os interesses de uma potência de médio porte como o Brasil. Tudo isso em meio a um tabuleiro complexo que envolve desafios como a Guerra da Ucrânia e a crise climática – esta última, um problema urgente, conforme mostra reportagem de VEJA. | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
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