segunda-feira, 18 de setembro de 2023

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MOMENTO DO MERCADO
 
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera oscilando entre altas e baixas nesta segunda-feira, 18, influenciado pela expectativa dos investidores em relação às decisões sobre taxas de juros tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. Ambas as decisões serão reveladas nas reuniões dos respectivos bancos centrais na quarta-feira, 20. Até o meio do dia, o índice registrava alta de 0,26%. O mercado também reage ao mais Boletim Focus, publicação semanal do Banco Central do Brasil, que revisou para baixo a projeção para a inflação, de 4,92% para 4,86%, e elevou as projeções para o crescimento econômico, de 2,64% para 2,89%. No exterior, as bolsas americanas operam com direções mistas e volatilidade à espera de novas decisões na política monetária. O dólar recua 0,29%, cotado a R$ 4,85.
 
INFLAÇÃO SOB CONTROLE
 
As projeções do mercado referentes ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) sofreram uma revisão para baixo. De acordo com o mais recente Boletim Focus divulgado pelo Banco Central na manhã de segunda-feira, 18, os economistas agora estimam uma inflação de 4,86% para 2023, uma redução em relação à previsão anterior de 4,93%.
 
"COPOM PODE ACELERAR ALTAS"
 
O repórter Diego Gimenes entrevistou Ana Paula Vescovi, economista-chefe do banco Santander, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira, 18. A especialista alerta que uma revisão na meta de zerar o déficit fiscal em 2024 pode colocar a credibilidade do governo em jogo e aumentar as incertezas no mercado financeiro. Vescovi ainda classifica como "muito baixa" a probabilidade de o déficit ser sanado no ano que vem. A economista do Santander também avalia que o Banco Central pode aumentar o ritmo de cortes nos juros em algum momento do atual ciclo de flexibilização da política monetária. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify.
 
QUER PAGAR QUANTO?
 
Entre pessoas envolvidas na recuperação judicial do Grupo Itapemirim, dono da companhia aérea Ita, a avaliação é de que o grupo deve ser colocado à venda no ano que vem. A ideia é ofertar o Itapemirim por inteiro, sem fatiar seus ativos, mas o sucesso do plano vai depender do humor do mercado. Leia mais no Radar Econômico.
 
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