quarta-feira, 13 de setembro de 2023

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MOMENTO DO MERCADO
 
 Em dia de agenda praticamente vazia no Brasil, o que está ditando os rumos do mercado nesta quarta-feira, 13, é o resultado da inflação americana, que subiu 0,6% em agosto, em linha com o que era esperado. O resultado aumenta a chance do banco central americano, o Fed, manter a taxa de juros na faixa de 5,25% a 5,50% na próxima semana, o que anima o mercado brasileiro. O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores de São Paulo, a B3, opera com alta de 0,59% até o meio do dia, enquanto as bolsas europeias e americanas atuam no campo negativo. O dólar tem queda de 0,60%, cotado a R$ 4,91. Os contratos futuros do petróleo sobem e os preços futuros do minério de ferro registraram ganhos de 0,47% na bolsa chinesa de Dalian, beirando US$ 118 por tonelada.
 
SINAIS E MAIS SINAIS
 
O Boletim Focus, publicação semanal do Banco Central (BC), animou as previsões para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2023. Mas, para Maurício Oreng, ex-superintendente de pesquisa macroeconômica no Banco Santander e ex-economista-chefe do Rabobank, o Brasil precisa dar sinais de "robustez fiscal". "É importante o Brasil não perder de vista essa questão, que é fundamental para um ambiente de negócios favorável", afirma.
 
CORTE MAIS FUNDO?
 
O repórter Diego Gimenes entrevistou Jansen Costa, sócio-fundador da gestora Fatorial Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. O especialista afirma que o mercado começa a calcular a possibilidade de um corte de 0,75% nas taxas de juros do país em algum momento do ciclo de flexibilização conduzido pelo Banco Central. O cenário ganhou força depois de a inflação de agosto medida pelo IPCA ter surpreendido os economistas e indicado uma desaceleração maior dos preços de alimentos e serviços. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify.
 
AO INFINITO E ALÉM 
 
O mercado internacional foi surpreendido pela recente escalada no preço do petróleo. Na terça-feira, 5, o petróleo Brent atingiu a cifra de 90 dólares por barril – uma alta não vista há 10 meses. Essa onda de valorização foi impulsionada por declarações da Arábia Saudita e da Rússia, que confirmaram a extensão dos cortes em sua produção até o término de 2023. O banco francês Société Générale projeta que o Brent pode alcançar os 100 dólares em 2024. Simultaneamente, bancos britânicos como o Standard Chartered e o Barclays também elevaram suas estimativas para valores acima dos 90 dólares nos próximos anos.
 
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