quarta-feira, 2 de agosto de 2023

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DE OLHO NO CORTE
 
O Comitê de Política Monetária,Copom, anuncia hoje sua decisão sobre a Selic. E os efeitos dessa redução, dada como certa pelo mercado, são muito esperados pelas empresas. Um exemplo dessa expectativa pode ser visto no varejo. As ações da Via Varejo acumulam valorização de 17% desde maio, enquanto as das Lojas Renner subiram mais de 18%. Em entrevista à repórter Luana Zanobia, Pedro Serra, chefe de pesquisa de ações da Ativa Investimentos, destaca que companhias com altos níveis de endividamento devem se beneficiar consideravelmente com a queda dos juros, assim como empresas com perspectivas de crescimento elevado e até mesmo as small caps, que têm menor liquidez no mercado.
 
PARA ACELERAR
 
De 2012 a 2022, o número de escritórios de private equity caiu de 54 para 29, segundo um levantamento feito pela gestora Spectra Investments em parceria com o Insper. O declínio está ligado a instabilidade econômica, desvalorização do real, diminuição do apetite de estrangeiros e dos fundos de pensão nos últimos anos. Agora, o mercado de investimentos privados aposta na estabilização do cenário político e econômico e a redução no patamar dos juros, a ser iniciada pelo Banco Central, pode reaquecer os negócios nessa área.
 
PETROBRAS E A SELIC
 
No programa VEJA Mercado desta quarta-feira, 2 de agosto, o repórter Diego Gimenes entrevista Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos. O especialista alerta para o risco de a Petrobras se transformar em uma "pedra no sapato" no corte esperado nos juros. Isso porque a gasolina está 25% defasada em relação aos preços internacionais. Um reajuste no preço dos combustíveis não está na conta dos economistas e pode afetar as expectativas de inflação, bem como a condução da política monetária. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no Youtube e também no Spotify.
 
EM BAIXA
 
A agência de classificação de risco Fitch rebaixou a nota de crédito dos Estados Unidos de AAA para AA+. Na prática, a maior economia do mundo manteve seu grau de investimento, mas com um viés negativo para essa agência. O efeito dessa decisão, já esperada pelo mercado, deve ser negativo para os negócios de renda variável em curto prazo, mas a perspectiva é neutra para os próximos meses. O mau humor influencia o Ibovespa, que recuava 0,8% às 12h30, enquanto o dólar era vendido a R$ 4,81 reais, em valorização de 0,5%. Leia mais no Radar Econômico.  
 
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