terça-feira, 1 de agosto de 2023

As principais notícias e análises econômicas do dia

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APOSTAS DIVIDIDAS
 
O Comitê de Política Monetária, Copom, se reúne a partir desta terça-feira, 1º de agosto, sob forte expectativa de redução da taxa básica de juros, a Selic, hoje em 13,75% ao ano. Além da pressão vinda do governo, empresários aumentam o coro por um corte contundente nos juros, de olho na volta do crédito para alavancar o consumo. Enquanto os mais conservadores apostam em uma redução em 0,25 ponto percentual, há quem espere uma revisão mais robusta. Antônio Carlos Pipponzi, presidente do conselho de administração da RaiaDrogasil, aposta em corte de 0,5 ponto, após ter se reunido com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em junho, durante encontro do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV). Há também visões ainda mais otimistas. João Appolinário, presidente da Polishop, vê espaço para uma redução de 0,75 ponto. "O varejo vem sofrendo desde o início da pandemia. Ainda não voltou como deveria", diz em entrevista ao repórter Felipe Mendes.
 
DE OLHO NO MERCADO
 
O patamar de corte da Selic também monopoliza atenções no mercado financeiro e anima empresas listadas na bolsa. Isso porque, com um juro mais baixo, o financiamento fica mais acessível e reduz a alavancagem financeira. Além disso, com o custo do dinheiro mais baixo, as empresas poderão apresentar margens de lucro maiores, e assim distribuir dividendos mais altos para seus acionistas. Em julho, os papéis de incorporadoras como MRV, Cyrela e Eztec se destacaram com a perspectiva de redução nos juros. "Com a expectativa de redução nos juros,é esperada uma revitalização do mercado imobiliário, beneficiando diretamente as incorporadoras", disse Ivan Barboza, sócio-gestor do Ártica Asset Management, à repórter Luana Zanobia.
 
 
DIVISOR DE ÁGUAS
 
O provável corte nas taxas de juros pelo Conselho de Política Monetária (Copom) levanta o debate sobre os patamares que a bolsa de valores pode alcançar diante do início da flexibilização da política do Banco Central. O repórter Diego Gimenes entrevista Daniel Cunha, estrategista-chefe da BGC Liquidez, no programa VEJA Mercado em vídeo desta terça-feira. O especialista aposta que o ciclo deve marcar um divisor de águas para o mercado de renda variável e já enxerga sinais de uma virada importante na bolsa brasileira. Cunha ainda comenta os setores que podem se beneficiar do movimento e o risco que a gestão da Petrobras pode representar para esse cenário. Assine o canal de VEJA no Youtube e ative as notificações para não perder nenhuma entrevista. O VEJA Mercado também está disponível no Spotify
 
CASO AMERICANAS
 
Antes de comparecer à CPI que investiga o caso de suposta fraude na Lojas Americanas, o ex-presidente da varejista Miguel Gutierrez vem repetindo que a origem dos problemas que levaram ao rombo estimado em R$ 20 bilhões eram os negócios virtuais, e não os das lojas físicas — onde ele tinha maior atuação. Porém, o administrador judicial, que contempla os escritórios Preserva-Ação e Zveiter Advogados, constatou que os buracos bilionários eram comparáveis nos dois negócios – Lojas Americanas e B2W. Leia mais no Radar Econômico. 
 
DIA A DIA DA BOLSA
 
O Ibovespa negocia em queda de 1% no meio do dia. Os investidores ainda se dividem quanto à magnitude do corte da taxa Selic pelo Banco Central enquanto colocam no bolso uma parte do lucro das últimas sessões. Nesta manhã, as ações da Sabesp caem 4% e representam um ponto fora da curva no índice. O governo de São Paulo revelou os moldes do projeto de privatização da estatal e tem como objetivo concluir o processo no primeiro semestre de 2024, mas alguns analistas debatem a janela apertada para as negociações com os municípios e e a influência das eleições para prefeitos no processo. O dólar comercial sobe 1%, cotado a R$ 4,77. 
 
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