| | | | | | Olá l, como vai?
Na newsletter de hoje comemoramos mais um novo unicórnio brasileiro, debatemos as gigantes da tecnologia cada vez mais preocupadas com o meio ambiente e ainda levanto um questionamento: será que o mercado de consultoria está em disrupção?
Vem saber de tudo isso! |
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| | | | | O mercado de consultoria está em disrupção?
O modelo de consultoria tradicional está em disrupção? Essa é a pergunta que vamos responder no episódio de hoje! Converso com meus amigos e sócios LG e Victor Navarrete, num debate que traz provocações sobre o formato que já existe há décadas, quais seriam as novas soluções e ainda um curioso posicionamento de ninguém menos que Steve Jobs. Bora lá dar o play!
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| | | | | | | | | | | É oficial: temos mais um unicórnio brasileiro: a empresa de SaaS, VTEX.
Em sua última rodada, a maior plataforma de e-commerce da América Latina capturou o valor de US$ 225 milhões em uma série C. Porém, um cheque ainda maior - do Tiger Global Management, investidor early stage do Facebook e Linkedin - está por vir, no valor de US$ 10 bilhões.
Os dois acionistas atuais da VTEX, o Softbank e Constellation, estão acompanhando de perto a rodada. O novo aporte vem em um ótimo momento, pois a empresa acabou de ser classificada pelo IDC (a principal firma de análise de TI) como uma das principais empresas de tecnologia do mundo - junto com nomes de gigantes como Salesforce, Adobe, SAP e Oracle.
De Saas para construção civil...
Outra novidade, é a joint venture da Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre que acaba de anunciar a compra de 100% do capital da Triider, um marketplace de serviços que conecta pedreiros a pessoas que necessitam realizar uma obra.
A Juntos Somos Mais, criada há dois anos como um carve out do programa de fidelidade da Votorantim, tem como finalidade desenvolver um "one-stop-shop" onde as pessoas possam encontrar tudo o que precisam - desde prestadores de serviços, até materiais para a obra. Agora, com a compra da Triider, essa missão foi reforçada. |
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| | | | | Na última semana, falei por aqui sobre a Nubank ter zerado sua emissão de carbono e parece que essa tendência tem se tornado cada vez mais forte no mercado. Trago mais alguns exemplos de empresas que têm se preocupado em fomentar maneiras mais ecológicas de operar.
Começando pela Johnson & Johnson, que recentemente investiu na primeira usina de energia solar do país, em parceria com a EDP. O projeto é instalado no complexo fabril de São José dos Campos, interior de São Paulo, e tem a capacidade de gerar energia para abastecer até 1.000 residências.
A fazenda solar gera energia 100% renovável, e visa compensar o consumo de energia do seu centro de distribuição em Guarulhos, São Paulo. A empresa anunciou também, um investimento no valor de US$ 800 milhões em projetos sustentáveis até 2030.
O Google também está com um projeto de eliminar sua emissão de carbono até 2030. A ideia da empresa é alimentar seus data centers e escritórios, 24/7, usando exclusivamente fontes limpas e renováveis de energia. Para alcançar essa meta ousada (porém sensata) a empresa precisa ir além, e buscar avanços tecnológicos e até políticos.
Apesar do desafio, o CEO Sundar Pichai demonstra estar confiante para conseguir este feito para a empresa - e para o mundo.
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| | | | | Ainda na onda de buscar novas alternativas para o meio ambiente, temos algumas empresas se destacando no mercado.
A empresa de estações de carregamento de carros elétricos, ChargePoint, anunciou esta semana que irá abrir seu capital, com uma fusão com a Switchback Energy Acquisition Corp.
O deal está estimado em mais de US$ 2 bilhões. Tornar-se uma empresa pública dá acesso a um capital permanente, que permite financiar o seu crescimento no futuro - o que é bem interessante, considerando uma crescente de carros elétricos no mercado.
A empresa Turntide Technologies levantou uma rodada de US$ 33 milhões, para acelerar sua missão: substituir todos os motores tradicionais no mundo. O investimento conta com o Amazon Climate Pledge Fund, e até hoje, a empresa já levantou aproximadamente US$ 103 milhões.
Noventa por cento dos motores são baseados na tecnologia de Nikola Tesla, desenvolvida em 1888. A empresa tem o primeiro motor elétrico sustentável com DNA digital. Isso quer dizer que, o motor permite uma maneira precisa e confiável de controlar e usar efetivamente cada watt, bem como reduzir o consumo de eletricidade e alcançar uma eficiência operacional maior.
Agora, com o dinheiro do fundo, a empresa busca seu crescimento para expandir sua linha de produtos, entregar mais recursos aos clientes, e contratar mais engenheiros.
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| | | | | Temos LIVE hoje no Instagram da ACE!
Falei há algumas edições sobre a nossa parceria com a Abstartups, e de todos os conteúdos que os assinantes de Growthaholics for Startups agora têm. Pensando em mais uma forma de contribuir para o ecossistema, hoje farei uma live no Instagram da ACE com o meu amigo Amure Pinho, presidente da Abstartups, sobre os desafios do empreendedor. Você não pode perder, é hoje às 19h!
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| | | Nova parceria da Growthaholics for Startups
Você vai entender: o cenário do investimento para startups, os tipos de investimento, as fases de uma startup e como se preparar para receber investimento. Para garantir seu e-book, acesse o link abaixo!
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| | | Do dia 19 a 23 de Outubro vai rolar o maior evento online de gestão, negócios e franquias do país: o BConnected, realizado pela Bittencourt. As palestras são imperdíveis e os conteúdos também. São mais de cem palestrantes, e mais de cinquenta horas de conteúdo. Você pode fazer a sua inscrição pelo link abaixo. |
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| | | A RD, empresa que lidera o varejo farmacêutico com as marcas Droga Raia e Drogasil, anunciou que irá lançar marketplaces de produtos e serviços de saúde, além de equipar boa parte das suas 2.200 lojas para oferecer serviços como vacinação, exames clínicos e telemedicina. Este é um plano estratégico para as marcas para os próximos cinco anos, onde visam destravar e aprimorar seus canais digitais.
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| | | Colômbia, aqui vamos nós
A partir dessa semana, os colombianos já podem entrar na fila para adquirir aquele famoso cartão roxo. Sim, a Nubank anunciou que irá expandir sua operação para a Colômbia. O primeiro serviço oferecido será o do cartão de crédito (assim como quando iniciaram no Brasil). A escolha do mercado é relacionada a concentração e dominância de grandes bancos, ocasionando um sistema ainda muito burocrático para os consumidores. A intenção da empresa é descomplicar e oferecer facilidade nos serviços financeiros.
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Pedro Waengertner
CEO da ACE
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