Empresas de disseminação de fake news que atuaram a favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nas eleições de 2018 são investigadas por tentarem desestabilizar a democracia no país em atos contra o STF (Supremo Tribunal Federal). Investigadas pela PF (Polícia Federal) e PGR (Procuradoria-Geral da República), as empresas "Novo Brasil Empreendimentos Ltda." e "Raposo Fernandes Marketing Digital Ltda"pertencem a Ernani Fernandes Barbosa e Thaís Raposo do Amaral Pinto Chaves, ambos com sigilos quebrados. Despacho do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que autorizou a operação, aponta que provas apresentadas pela PGR indicam uma "rede estruturada de comunicação virtual voltada tanto à sectarização da política quanto à desestabilização do regime democrático para auferir ganhos econômicos diretos e políticos indiretos". Em outra frente, a Folha mostra que decisões do ministro Gilmar Mendes, do STF, podem represar até R$ 1 bilhão por mês em pagamentos de ações ganhas por trabalhadores. |
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