Caro leitor,
Responsável pelas decisões do STF durante o recesso do tribunal, o ministro Dias Toffoli mandou a Lava Jato compartilhar seus arquivos com a PGR, determinou o arquivamento de 3 investigações motivadas pela delação de Sergio Cabral e proibiu a PF de fazer uma operação de busca e apreensão no gabinete do senador José Serra. Mais uma vez, um político investigado foi beneficiado pelo foro privilegiado.
O assunto agora pode ser discutido pelos demais ministros do Supremo -- que deve se dividir sobre o assunto, como adianta reportagem exclusiva da Crusoé . Leia um trecho da reportagem:
"C om a pressão gerada pela blindagem assegurada a José Serra, é inevitável que os ministros do Supremo analisem em breve a situação para delimitar com precisão o alcance da decisão que há dois anos limitou a prerrogativa de foro. Nos bastidores do tribunal, a decisão de Toffoli dividiu mais uma vez a corte. A ala liderada pelos ministros Luís Roberto Barroso e Celso de Mello atesta a competência de juízes de primeiro grau para determinar busca e apreensão no Congresso. Do outro lado, além de Dias Toffoli, estão Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski..." -- CLIQUE AQUI PARA CONTINUAR A LER
A reportagem mostra ainda por que o foro privilegiado só contribui para a impunidade. Confira outras reportagens recém-publicadas no Diário da Crusoé:
Leia mais sobre a Crusoé e libere todas as reportagens e artigo em uma CONDIÇÃO ESPECIAL:
Boa leitura e um abraço, Equipes O Antagonista+ e Crusoé |
Nenhum comentário:
Postar um comentário