quinta-feira, 30 de julho de 2020

Pressão alta: o sal não é o culpado

A verdadeira causa por trás da hipertensão

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Sua Saúde Natural
 
 

Em vez de tirar o sal, aposte em 5 compostos naturais

Dr. Victor Sorrentino , Médico e Palestrante

 

Olá, leitor

 

Hoje quero te falar sobre uma condição que mata mais de 300 pessoas todos os dias, segundo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde.

 

Você, talvez, já tenha recebido esse diagnóstico do seu médico - e, com isso, a prescrição de uma caixinha de remédio de nome comum, a losartana.

 

Estou falando da pressão alta, doença que acomete 60,9% dos brasileiros com mais de 65 anos.

 

Isso faz muitas pessoas acharem que a pressão alta é algo genético e inevitável, que faz parte do envelhecimento.

 

Já te adianto que essa ideia está ERRADA.

 

Quando você estuda nutrologia, bioquímica e fisiologia, como é o meu caso, você prova por A + B que envelhecer não é adoecer. 

 

A pressão alta se dá quando os vasos sanguíneos, no caso das artérias, por motivos variados, não conseguem dar conta do fluxo de sangue.

 

Pense em uma mangueira comprimida, impedindo o fluxo de água. É o que ocorre com as suas artérias.

 

O sangue encontra algumas barreiras para percorrer pelo corpo e abastecer os órgãos. A mensagem que ele manda para o coração é que é necessário mais força no bombeamento e pressão para que o fluxo cumpra seu percurso.

 

Resultado? Hipertensão.

 

A partir deste processo instalado cronicamente, podem ocorrer "extravasamentos" de sangue para outras partes do corpo, podendo desencadear consequências desastrosas, como um infarto, acidente vascular cerebral e trombose.

 

A causa dessa compressão das artérias é variada. Mas hoje sabemos que ela pode ser evitada por meio de hábitos de vida saudáveis.

 

O que não faz sentido, porém, é jogar a culpa de tantas mortes desencadeadas pela hipertensão nas costas de um único ingrediente: o sal de cozinha.

 

Veja se você já não escutou algo assim: 

 

"Você tem pressão alta? Corte, imediatamente, o sal do tempero da sua comida"

 

Quem é hipertenso com certeza já ouviu esse tipo de recomendação. É algo comum e que, na prática, não faz nada mais do que deixar a comida insossa e o paciente com uma falsa sensação de controle e tranquilidade.

 

Essa afirmação tem relação com o paralelo existente entre os altos níveis de sódio na alimentação com a hipertensão.

 

Explico isso com a ajuda de um conceito básico de ciência: quando temos muito sódio circulando nos vasos sanguíneos, este elemento, por meio da osmose, atrairá água para dentro das artérias.

 

Com excesso de líquido correndo lá dentro, aumenta a pressão no interior dos vasos. Por isso, o sal, por muito tempo, foi acusado de ser o único responsável pelo diagnóstico de hipertensão.

 

Acontece que o grande problema não está no sal de cozinha, com que você tempera os alimentos em casa. Na verdade, o perigo se encontra nos alimentos industrializados, que são bastante ricos em sódio. 

 

 Ignorada por cardiologistas desatualizados?  

Evidências científicas mostraram que ESTA substância é capaz de manter a saúde do seu coração e fazê-lo bater de forma vigorosa e ritmada ao mesmo tempo que regulariza sua pressão em 12/8 sem medicamentos, diminui o colesterol ruim e reduz em 43% as chances de infarto e AVC.

Para saber o nome exato dessa substância, clique aqui.

 

 

Você já ouviu, de algum especialista ou mesmo conhecido, que deveria diminuir o consumo de refrigerante devido à pressão alta? Pois é, essa não é uma fala muito comum.

Mas não se engane. Não é porque um determinado alimento é considerado doce que ele tem pouco sódio.

Basta fazer uma simples investigação: analise o rótulo do refrigerante ou de qualquer outro alimento doce processado. As quantidades de sódio costumam ser altas.

O mesmo vale para outros itens, tais como sucos de caixinha, lasanhas congeladas, nuggets e muito outros que encontramos nas prateleiras dos supermercados.

Este é o sódio problemático, e não o sal de cozinha.

Lembre-se ainda que o sódio é essencial para nossa vida e a sua falta também gera muitos problemas, já que nosso organismo não consegue produzi-lo.

O equilíbrio é a chave da boa saúde. E, para a doença, o remédio não pode ser encarado como a resposta definitiva.

No máximo, quando bem indicada, a droga vai ter um efeito pontual e na sequela do problema de saúde. Nunca na causa.

 

E o que a natureza pode nos oferecer para auxiliar o tratamento da hipertensão? É hora de falar sobre os óleos essenciais.

 

A ciência tem comprovado, cada vez mais, os benefícios do uso de óleos essenciais no tratamento de diversas condições de saúde, que vão desde problemas gastrointestinais até insônia e depressão. 

 

Com hipertensão, não é diferente. 

 

Os óleos essenciais de bergamota, lavanda, ylang-ylang, citronela e manjerona são alguns exemplos estudados para auxiliar no tratamento da condição.

 

A hipótese levantada até agora pelos cientistas é que a inalação desses óleos pode ajudar a reduzir o estresse psicológico, diminuindo também os níveis de cortisol no sangue e, consequentemente, a pressão arterial.

 

Eles também atuariam, em tese, na normalização da frequência cardíaca e diminuição da taxa respiratória.

 

Apesar de ser uma hipótese animadora, preciso lembrar que o uso de óleos essenciais é algo complementar, ou seja, não substitui o que realmente faz diferença para quem tem hipertensão: uma mudança completa de estilo de vida.

 

Sem uma alimentação adequada, livre de ultraprocessados e industrializados, exercícios físicos regulares, sono reparador e controle do estresse, os óleos podem fazer pouco ou nenhum efeito.

 

Como já disse anteriormente, o que faz diferença é o equilíbrio. Isso, sim, nos leva a uma vida plena e mais saudável.

 

Um forte abraço,

 

 

  O polêmico médico que desafiou a medicina desatualizada 

O sal NÃO aumenta a pressão, NÃO é preciso baixar o colesterol para ter um coração forte e muitos outros mitos que colocam sua vida em risco foram desmascarados corajosamente pelo Dr. Victor Sorrentino. 

Ele revela toda a verdade neste vídeo (assista aqui)

 

 

 
 
 
 

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As informações contidas neste boletim são publicadas exclusivamente para fins informativos e não podem ser consideradas como aconselhamento médico pessoal.

 

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