Em vez de tirar o sal, aposte em 5 compostos naturais | Dr. Victor Sorrentino , Médico e Palestrante |
Olá, leitor Hoje quero te falar sobre uma condição que mata mais de 300 pessoas todos os dias, segundo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde. Você, talvez, já tenha recebido esse diagnóstico do seu médico - e, com isso, a prescrição de uma caixinha de remédio de nome comum, a losartana. Estou falando da pressão alta, doença que acomete 60,9% dos brasileiros com mais de 65 anos. Isso faz muitas pessoas acharem que a pressão alta é algo genético e inevitável, que faz parte do envelhecimento. Já te adianto que essa ideia está ERRADA. Quando você estuda nutrologia, bioquímica e fisiologia, como é o meu caso, você prova por A + B que envelhecer não é adoecer. A pressão alta se dá quando os vasos sanguíneos, no caso das artérias, por motivos variados, não conseguem dar conta do fluxo de sangue. Pense em uma mangueira comprimida, impedindo o fluxo de água. É o que ocorre com as suas artérias. O sangue encontra algumas barreiras para percorrer pelo corpo e abastecer os órgãos. A mensagem que ele manda para o coração é que é necessário mais força no bombeamento e pressão para que o fluxo cumpra seu percurso. Resultado? Hipertensão. A partir deste processo instalado cronicamente, podem ocorrer "extravasamentos" de sangue para outras partes do corpo, podendo desencadear consequências desastrosas, como um infarto, acidente vascular cerebral e trombose.
A causa dessa compressão das artérias é variada. Mas hoje sabemos que ela pode ser evitada por meio de hábitos de vida saudáveis.
O que não faz sentido, porém, é jogar a culpa de tantas mortes desencadeadas pela hipertensão nas costas de um único ingrediente: o sal de cozinha. Veja se você já não escutou algo assim: "Você tem pressão alta? Corte, imediatamente, o sal do tempero da sua comida" Quem é hipertenso com certeza já ouviu esse tipo de recomendação. É algo comum e que, na prática, não faz nada mais do que deixar a comida insossa e o paciente com uma falsa sensação de controle e tranquilidade. Essa afirmação tem relação com o paralelo existente entre os altos níveis de sódio na alimentação com a hipertensão. Explico isso com a ajuda de um conceito básico de ciência: quando temos muito sódio circulando nos vasos sanguíneos, este elemento, por meio da osmose, atrairá água para dentro das artérias. Com excesso de líquido correndo lá dentro, aumenta a pressão no interior dos vasos. Por isso, o sal, por muito tempo, foi acusado de ser o único responsável pelo diagnóstico de hipertensão. Acontece que o grande problema não está no sal de cozinha, com que você tempera os alimentos em casa. Na verdade, o perigo se encontra nos alimentos industrializados, que são bastante ricos em sódio. | Ignorada por cardiologistas desatualizados? | | Evidências científicas mostraram que ESTA substância é capaz de manter a saúde do seu coração e fazê-lo bater de forma vigorosa e ritmada ao mesmo tempo que regulariza sua pressão em 12/8 sem medicamentos, diminui o colesterol ruim e reduz em 43% as chances de infarto e AVC. Para saber o nome exato dessa substância, clique aqui. | | Você já ouviu, de algum especialista ou mesmo conhecido, que deveria diminuir o consumo de refrigerante devido à pressão alta? Pois é, essa não é uma fala muito comum. Mas não se engane. Não é porque um determinado alimento é considerado doce que ele tem pouco sódio.
Basta fazer uma simples investigação: analise o rótulo do refrigerante ou de qualquer outro alimento doce processado. As quantidades de sódio costumam ser altas.
O mesmo vale para outros itens, tais como sucos de caixinha, lasanhas congeladas, nuggets e muito outros que encontramos nas prateleiras dos supermercados.
Este é o sódio problemático, e não o sal de cozinha.
Lembre-se ainda que o sódio é essencial para nossa vida e a sua falta também gera muitos problemas, já que nosso organismo não consegue produzi-lo.
O equilíbrio é a chave da boa saúde. E, para a doença, o remédio não pode ser encarado como a resposta definitiva. No máximo, quando bem indicada, a droga vai ter um efeito pontual e na sequela do problema de saúde. Nunca na causa. E o que a natureza pode nos oferecer para auxiliar o tratamento da hipertensão? É hora de falar sobre os óleos essenciais. A ciência tem comprovado, cada vez mais, os benefícios do uso de óleos essenciais no tratamento de diversas condições de saúde, que vão desde problemas gastrointestinais até insônia e depressão. Com hipertensão, não é diferente. Os óleos essenciais de bergamota, lavanda, ylang-ylang, citronela e manjerona são alguns exemplos estudados para auxiliar no tratamento da condição. A hipótese levantada até agora pelos cientistas é que a inalação desses óleos pode ajudar a reduzir o estresse psicológico, diminuindo também os níveis de cortisol no sangue e, consequentemente, a pressão arterial. Eles também atuariam, em tese, na normalização da frequência cardíaca e diminuição da taxa respiratória. Apesar de ser uma hipótese animadora, preciso lembrar que o uso de óleos essenciais é algo complementar, ou seja, não substitui o que realmente faz diferença para quem tem hipertensão: uma mudança completa de estilo de vida. Sem uma alimentação adequada, livre de ultraprocessados e industrializados, exercícios físicos regulares, sono reparador e controle do estresse, os óleos podem fazer pouco ou nenhum efeito. Como já disse anteriormente, o que faz diferença é o equilíbrio. Isso, sim, nos leva a uma vida plena e mais saudável. Um forte abraço, | O polêmico médico que desafiou a medicina desatualizada | | O sal NÃO aumenta a pressão, NÃO é preciso baixar o colesterol para ter um coração forte e muitos outros mitos que colocam sua vida em risco foram desmascarados corajosamente pelo Dr. Victor Sorrentino. Ele revela toda a verdade neste vídeo (assista aqui) | | |
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