As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
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Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 16.760.915 contaminados e 660.978 mortos no mundo. No Brasil são 2.483.191 contaminados e 88.539 mortos. Os números são da Universidade Johns Hopkins.
ALERTA NO SUDESTE
O Sudeste tem puxado a curva ascendente da média móvel de casos de coronavírus em todo o país. Nos últimos catorze dias, a alta foi de 21% na região, que concentra 33% das ocorrências nacionais da doença. Em mortes, porém, houve redução de 9% no mesmo período na região. Já no Brasil, o aumento no número de novas infecções foi de 27% e a taxa de óbitos se manteve estável. O Rio de Janeiro foi o estado com a maior alta no índice de casos, com 78%, e este crescimento coincide com o momento em que a quarentena foi flexibilizada no território fluminense. Além do Sudeste, os porcentuais de casos subiram também no Centro-Oeste (68%) e no Sul (34%).
CRIVELLA RECUA
O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, propôs ouvir a população para decidir como será a festa de virada do ano em Copacabana. O desejo do político é fazer uma pesquisa sobre o tema com institutos independentes. A ideia, entretanto, ainda será debatida com a Secretaria Especial de Turismo e a Riotur, responsável pelo Réveillon. "Consultamos a população, verificamos o que eles acham, o que não acham e, assim, a gente vai tentando construir um consenso nesse momento de crise", disse Crivella. A sugestão do prefeito carioca acontece após um relatório da Riotur sustentar que não há segurança para a comemoração enquanto não surgir uma vacina.
EFEITO DA MUTAÇÃO
A mesma mutação que aumentou a capacidade do novo coronavírus de invadir as células também pode ter tornado o vírus mais suscetível à vacina. É o que mostra um novo estudo feito por uma universidade dos EUA. Segundo os pesquisadores, a alteração que aumenta o número de 'spikes' na superfície do vírus pode fazê-lo mais vulnerável à ação de pelo menos cinco imunizantes que já estão em fase adiantada de testes e foram desenvolvidos justamente para provocar a formação de anticorpos neutralizantes contra esses spikes, responsáveis por invadir as células e gerar a doença. O artigo ainda passará por revisão da comunidade científica.
FÔLEGO NAS CONTRATAÇÕES
Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o Caged, apontam para uma recuperação rápida no setor de empregos formais no país. Em junho, houve avanço de 24% nas contratações em relação ao mês anterior, com 895.460 admissões e 906.444 demissões. O saldo ainda está negativo em mais de 10 mil vagas, mas o ritmo de perda de postos de trabalho desacelera com vigor. Para se ter ideia, em abril, pouco mais de 600 mil pessoas foram contratadas e mais de 1,5 milhão demitidas, em um resultado negativo de 918.286. Apesar do viés de alta, o saldo do emprego formal fechou o primeiro semestre com queda de quase 1,2 milhão de vagas.
MÁSCARAS NA MALHAÇÃO
Com a reabertura de academias e parques pelo Brasil, muitas pessoas ficaram na dúvida se usar a máscara no momento da atividade física causa efeitos negativos ou não para a saúde. Matéria de VEJA Saúde responde a questão com um estudo coordenado pelo cardiologista Fabrício Braga, diretor médico do Laboratório de Performance Humana da Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro, que revelou que o único problema ao usar o item de proteção durante a atividade é o desconforto. Ou seja, não existe perigo ao organismo. Por isso, se você for fazer atividade física fora de casa use a máscara e dê preferência aos modelos que umidificam menos.
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