Quando pensamos em sintomas de covid-19, tosse persistente, febre e perda do olfato e paladar são os mais lembrados —e, de fato, os mais comuns. No entanto, um estudo conduzido pela King's College, em Londres, analisou os sinais que os pacientes com o novo coronavírus (Sars-CoV-2) apresentam e conseguiram dividir a doença em 6 grupos, como se fossem tipos de manifestação diferentes. A gravidade do quadro também varia nos seis grupos: 1. "Gripe" sem febre: enxaqueca, perda de olfato, dor muscular, tosse, dor de garganta, dor no peito, sem febre. 2. "Gripe" com febre: enxaqueca, perda de olfato, tosse, dor de garganta, rouquidão, febre, perda de apetite. 3. Gastrointestinal: enxaqueca, perda de olfato, perda de apetite, diarreia, dor de garganta, dor no peito, sem tosse. 4. Grave nível um (fadiga): enxaqueca, perda de olfato, tosse, febre, rouquidão, dor no peito, fadiga. 5. Grave nível dois (confusão): enxaqueca, perda de olfato, perda de apetite, tosse, febre, rouquidão, dor de garganta, dor no peito, fadiga, confusão, dor muscular. 6. Grave nível três (abdominal e respiratório): enxaqueca, perda de olfato, perda de apetite, tosse, febre, rouquidão, dor de garganta, dor no peito, fadiga, confusão, dor muscular, dificuldade respiratória, diarreia, dor abdominal. Alguns desses sintomas, como confusão, dor abdominal e dificuldade respiratória, ainda não são reconhecidos como sinais de covid-19. No entanto, segundo o estudo, eles distinguem formas mais graves da doença. Com isso, os médicos desenvolveram um modelo a partir do qual poderiam prever o grupo ao qual pertenceriam os pacientes e quais seriam os seus riscos de hospitalização e cuidados respiratórios. Por que algumas pessoas continuam testando positivo para covid-19, como o Bolsonaro?  | | Imagem: Getty Images |
Semana passada, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) divulgou o terceiro exame positivo para covid-19 em duas semanas. O suposto longo tempo de infecção pode causar surpresa, mas não significa que o presidente ainda esteja mal de saúde. O infectologista Evaldo Stanislau explica que teste RT-PCR é capaz de identificar pequenos resquícios virais, o que não significa que o vírus inteiro e ativo ainda esteja no corpo da pessoa. Para o especialista o valor dos exames, seja o sorológico ou o molecular (RT-PCR), para determinar se o paciente ainda não está curado ou transmitindo o vírus, é relativo. Os sintomas e evolução clínica são mais importantes nessa análise. Além disso, a comunidade médica acredita que quando o paciente é infectado, ele transmite por cerca de três dias antes de apresentar os sintomas. O pico da contagiosidade aconteceria logo que os sintomas aparecem e, após oito ou nove dias, já não transmitiria o vírus. Na última semana também teve- O que acontece com a região genital após a gravidez? Ao contrário do que muitas mulheres pensam, a musculatura da região volta, sim, ao normal após o parto vaginal, mas como as mudanças hormonais e físicas são grandes, isso pode levar um tempinho; - "É como se tivesse me preparado a vida inteira para isso". Tainá Miller conversou no Conexão VivaBem da última terça (21) como sente que algumas medidas que tomou no ano passado, como parar de fumar e resolver preparar seu corpo e mente a ajudam hoje a enfrentar o isolamento social e as incertezas da pandemia; - Você se irrita com barulhos? O Sem Frescura da última semana explicou como algumas pessoas se irritam mais que o normal com ruídos: o quadro é chamado de misofonia, que também é conhecida por síndrome da sensibilidade seletiva aos sons. Nesse caso, a pessoa se incomoda com o tipo específico de som, independentemente do volume.
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