Alta dos juros, indefinição do dólar e preocupação com a trajetória da dívida pública são os temas que, neste momento, dominam as conversas de banqueiros e empresários. Mas um outro assunto vem ganhando cada vez mais espaço nessas discussões: a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2026. O governo pode até dizer que não está preocupado com isso — o que não é verdade —, mas o fato é que muitas decisões relacionadas a novos investimentos já passaram a considerar o quadro eleitoral futuro. Nesse contexto, o nome de Fernando Haddad começou a aparecer como uma alternativa mais palatável para o mercado. As críticas do presidente do PSD, Gilberto Kassab, que chamou Haddad de "ministro fraco", reforçaram a avaliação de que, ao contrário, ele teria chance de atrair apoios fora de seu grupo político. "Haddad seria um bom candidato, competitivo, pois pode atrair o centro, dado que a esquerda ele já tem", disse um empresário. Leia mais na coluna de Neuza Sanches. |
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