| | | | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link. | | |
|
|
|---|
| | |
O Ibovespa, principal índice da B3, opera aos 125,2 mil pontos, enquanto o dólar oscila após encerrar uma sequência de doze quedas consecutivas no pregão anterior. No meio do dia, a moeda recuava, sendo cotada a R$ 5,78. No cenário doméstico, repercutem no mercado as declarações do presidente Lula sobre a inflação, feitas durante entrevista a rádios baianas nesta manhã. Os investidores aguardam ainda a participação de Gabriel Galípolo no evento do Banco de Compensações Internacionais (BIS), na Cidade do México, às 14h30 (horário de Brasília). No cenário externo, as tensões comerciais envolvendo as políticas tarifárias de Donald Trump continuam sendo uma preocupação para os investidores. |
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a demonstrar preocupação com a alta dos alimentos e defendeu a necessidade de encontrar um equilíbrio nos preços para que o trabalhador consiga manter o poder de compra. Segundo Lula, "o povo não pode ser extorquido" e deve deixar de comprar produtos quando estiverem com preços altos. Ainda assim, o presidente afirmou que a inflação no Brasil está "totalmente controlada". Em janeiro, a prévia da inflação acelerou 0,11%, alcançando 4,71% ao ano — acima do teto da meta. O grupo de alimentos e bebidas subiu 1,06%, causando o maior impacto na cesta de inflação. A alta dos alimentos tem preocupado o governo, já que afeta diretamente a popularidade do presidente. "É muito caro para mim quando percebo que o pessoal está podendo comprar menos hoje do que comprava ontem", disse Lula em entrevista à rádio Metrópole da Bahia. |
O repórter Diego Gimenes entrevistou Feliciano de Sá Guimarães, cientista político e professor de relações internacionais da Universidade de São Paulo (USP), para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista afirmou que a proposta do presidente americano Donald Trump de tomar e controlar a Faixa de Gaza é uma "ideia estapafúrdia, imoral e impraticável". Ele também comentou a reação do presidente Lula, que classificou a possível ação como genocídio, e avaliou que, até o momento, os efeitos das tarifas sobre a China são pequenos. Guimarães ainda analisou a queda do dólar, seu impacto sobre as exportações brasileiras e a balança comercial, além de como esses fatores podem influenciar a inflação de alimentos — prioridade número 1 do governo. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. |
|
|---|
| | |
| | | | | | | | |
| | | |
|
|
|
|---|
| | |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| | |
|
|
|---|
|
© 2025 Abril Comunicações |
|
|---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário