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O Ibovespa, principal índice da B3, avança 0,4%, aos 126 mil pontos, enquanto o dólar comercial recua, sendo vendido a R$ 5,76 até o meio do dia. Os investidores reagem aos dados do IPCA de janeiro, que vieram dentro do consenso do mercado, mas com um acumulado em 12 meses de 4,57%, ainda superior ao teto da meta. A desaceleração do indicador, que ficou em 0,16%, ante 0,52% em dezembro, foi influenciada pela queda nos preços da conta de luz. No entanto, os grupos de transportes e alimentos continuam pressionando a inflação. No cenário internacional, o mercado acompanha os efeitos do anúncio da nova tarifa de 25% imposta por Donald Trump sobre o aço e o alumínio, enquanto aguarda uma possível resposta do governo brasileiro. Além disso, há preocupação com a pressão inflacionária que essas tarifas podem causar na economia americana, motivo pelo qual os investidores monitoram as falas de Jerome Powell, presidente do Fed, no Congresso dos Estados Unidos. |
O repórter Diego Gimenes entrevistou Otaviano Canuto, economista e ex-vice-presidente do FMI e do Banco Mundial, para o programa VEJA Mercado desta terça-feira. Canuto afirmou acreditar que, desta vez, as tarifas impostas pelo presidente americano Donald Trump sobre o aço e o alumínio "são para valer" e que o Brasil deve se preparar para novas sanções em outros produtos. O especialista defende que o país deve retaliar as medidas de Trump, mas alerta que taxar as chamadas big techs não é o caminho mais adequado. Canuto também destacou que as chances de o acordo de livre-comércio entre Mercosul e União Europeia ser finalizado aumentam diante das novas barreiras erguidas pelos Estados Unidos ao restante do mundo. "É uma forma de as economias [dos dois blocos] mitigarem os efeitos negativos", afirma. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelos canais de VEJA no YouTube e no Spotify. |
As tarifas de Trump de 25% sobre o aço afetam diretamente o Brasil, que tem os Estados Unidos como destino de 48% hoje li que foram 54% em 2024 de suas exportações da commodity. Uma companhia brasileira, no entanto, pode sair ganhando com a nova taxação. Maior produtora de aço do Brasil, a Gerdau tem usinas nos Estados Unidos e pode se beneficiar da redução da concorrência externa por lá. "A empresa se beneficia do aumento tarifário, que protege o mercado americano contra importações predatórias", diz Igor Guedes, analista de mineração da Genial Investimentos. A Gerdau opera 11 unidades de produção nos Estados Unidos e no Canadá e obtém cerca de 38% de sua receita na região – o que significa que não precisa exportar para atender esses mercados. |
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Carlos Gazaffi está à frente da Sem Parar desde meados de 2020. Mas a empresa, tradicionalmente conhecida pelo sistema de pagamento automático em pedágios e estacionamentos, agora quer ser vista como um negócio de tecnologia — especialmente após a aquisição do aplicativo Gringo. Em entrevista ao repórter Diego Gimenes, Gazaffi revelou os planos da companhia para se tornar uma referência no setor de serviços automotivos. A ideia é expandir a atuação para contratação de seguros, pagamento de IPVA e outras soluções para motoristas. Apesar da diversificação, as tags continuarão sendo o carro-chefe do negócio. O executivo destaca que 25 mil quilômetros de rodovias no Brasil são privatizados atualmente e que esse número deve dobrar em cinco anos. Ele também afirmou que o país "estreou com o pé direito no free-flow" (modelo de cobrança automática de pedágios sem necessidade de parar) e descartou a possibilidade de a Sem Parar se tornar um banco ou fintech. O VEJA S/A vai ao ar todas as terças-feiras, às 11h. |
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