MEIO DO DIA - Bolsas ensaiam recuperação e dólar cede para R$ 5,65

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Luana Zanobia ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO Após o caos e o pessimismo que dominaram os mercados globais ontem, o Ibovespa, principal índice da B3, mostra sinais de recuperação e avança para 125 mil pontos. Essa melhora segue a tendência das bolsas americanas, que também registram recuperação nesta terça-feira, dia 6. A mudança no clima do mercado se deve, em grande parte, à dissipação dos temores de uma recessão nos Estados Unidos, após a divulgação do índice de gerentes de compras (PMI), que subiu de 48,8 em junho para 51,4 em julho, superando as expectativas. No cenário local, os investidores repercutem a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), que reafirma o compromisso do Banco Central de fazer a inflação convergir para a meta estabelecida, mantendo a Selic em patamar contracionista. No mercado de câmbio, após a forte alta de ontem, o dólar é negociado com queda de 1%, vendido a R$ 5,65. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ ­ ­ ­ RISCO É REMOTO O repórter Diego Gimenes entrevistou o economista Roberto Luis Troster para o programa VEJA Mercado desta terça-feira. O especialista afirmou que o pânico dos mercados foi exagerado e que o risco de uma recessão nos Estados Unidos é remoto. Troster disse ainda que a neutralidade do Brasil em relação à eleição na Venezuela é parcial porque os brasileiros ficaram ao lado da Argentina na segurança das embaixadas e fazem uma defesa convicta da autonomia das instituições venezuelanas. O economista também considera que o espaço para alta de juros no Brasil ficou menor depois do esfriamento das economias no exterior e que uma parte das reservas em dólar do país deveria ser usada para diminuir a volatilidade do câmbio. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. VEJA S/A O venezuelano Rafael Segrera é o presidente da multinacional francesa Schneider Electric desde meados de 2018. Ele é o entrevistado desta semana no programa VEJA S/A. A companhia é especializada em produtos e serviços para distribuição elétrica, controle e automação. Em entrevista ao repórter Diego Gimenes, Segrera defende a bandeira da transição energética no Brasil e no continente, mas pediu mais agilidade por parte das empresas e do governo. O executivo argumenta que a agenda de sustentabilidade precisa ir além dos escritórios, e que ainda falta apetite do empresariado para zerar as emissões de carbono antes de 2040. Segrera também elogiou os planos, métodos e discursos do governo brasileiro no campo da sustentabilidade, mas cobrou uma execução mais rápida. O executivo fala ainda sobre os impasses do acordo de livre-comércio entre Mercosul e União Europeia. O VEJA S/A é publicado todas as terças-feiras, às 11h. BC NÃO HESITARÁ Na ata da reunião que manteve a taxa Selic em 10,50% ao ano, divulgada nesta terça-feira, 6, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reitera a necessidade de uma política monetária restritiva para controlar a inflação e assegurar a estabilidade econômica e afirma que não hesitará em aumentar os juros se julgar necessário. O documento destaca tanto o cenário externo adverso quanto o dinamismo inesperado da economia doméstica. "O ambiente externo mantém-se adverso, em função da incerteza sobre os impactos e a extensão da flexibilização da política monetária nos Estados Unidos e sobre as dinâmicas de atividade e de inflação em diversos países", destacou o Comitê na ata da reunião. Os bancos centrais das principais economias continuam firmes em suas políticas de contenção da inflação, o que exige cautela dos países emergentes. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Kamala escolhe governador Tim Walz para vice, diz imprensa americana + José Casado: Crise da ditadura venezuelana deixa Lula imobilizado e sob forte pressão + Radar Econômico: Os planos da Wise para o Brasil e México ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações