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| | Três médicos foram assassinados em um quiosque na Barra da Tijuca. Eles estavam no Rio para participar de um congresso de ortopedia. Entre as vítimas estava Diego Ralf Bomfim, irmão da deputada Sâmia Bomfim (PSOL). Uma das principais linhas de investigação é que um dos médicos mortos, Perseu Ribeiro Almeida, teria sido confundido com o miliciano Taillon Alcântara. O único sobrevivente do ataque, o ortopedista Daniel Sonnewend, foi transferido de hospital e tem o quadro de saúde estável. | | | | | | |
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| | A crise de segurança pela qual passa o país, que teve um novo capítulo com a morte dos médicos no Rio, pressiona o governo Lula, e em particular o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. A onda de violência inclui uma guerra de facções no Rio Grande do Norte e a escalada de crimes na Bahia, dois estados governados pelo PT. Em resposta, Dino anunciou um plano com investimento de R$ 900 milhões para combater facções criminosas. Reportagem mostra os desafios do ministro e da esquerda no tema. | | | | | | |
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| | A investigação de um assassinato no Ceará esbarrou em um possível esquema de cobrança de propina em troca de recursos por emendas parlamentares. O advogado Francisco Morais foi morto em uma emboscada e a polícia aponta o empresário Ernesto Barroso como o principal suspeito de ser o mandante. Ele nega o crime, mas contou que foi extorquido pela vítima depois de se recusar a pagar dinheiro ao deputado federal Júnior Mano (PL) para a liberação de verba em Brasília. O político nega qualquer irregularidade. | | | | | | |
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| | Em meio a uma disputa entre o Congresso e o STF em pautas como o aborto e liberação da maconha, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou que a Casa tem 'maioria considerável' a favor de PECs para mudar as regras da Corte, como um mandato fixo e limite a decisões monocráticas. O senador negou que exista uma 'crise' entre os poderes, mas admitiu que podem surgir 'ruídos' na relação com o Judiciário diante de decisões consideradas pelos parlamentares como 'invasões de competência'. | | | | | | |
| | AMARELAS: PRESIDENTE DA FIESP | | | | | |
| | Em entrevista a VEJA, Josué Gomes da Silva afirma que a democracia saiu revigorada das últimas eleições, elogia medidas econômicas do governo e aposta em um novo ciclo de crescimento. O presidente da Fiesp também demonstra otimismo com o terceiro mandato de Lula. "Ele tem uma capacidade de dialogar e trazer o Brasil para uma posição de respeito internacional." O empresário defende ainda um 'Plano Safra para indústria', que ofereça as condições para o setor crescer tanto quanto o agro. | | | | | | |
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