| | | | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição:Larissa Quintino | | | | | | | | | O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou nesta segunda-feira, 30 de outubro, os dois novos indicados do governo Lula para diretorias do Banco Central. O economista e professor Paulo Picchetti deve assumir a vaga de Assuntos Internacionais e Rodrigo Teixeira, servidor de carreira do BC, foi indicado para a diretoria de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta. O mandato dos atuais diretores, Fernanda Guardado e Maurício Moura, se encerra em 31 de dezembro. "Vocês vão ter oportunidade de conhecê-los melhor. Fico extremamente gratificado de ter sido mediador desses convites. Tenho certeza que são pessoas a dar imensa contribuição ao Banco Central", disse Haddad. Para assumirem seus cargos, os indicados passarão por sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado e, depois, em votação no plenário da casa. | | | | | | | | O Ibovespa opera em estabilidade e o dólar é negociado a R$ 5, queda de 0,1%, até o meio do dia. O movimento é impulsionado pela alta na cotação do minério de ferro com o novo prazo dado pela justiça chinesa para a construtora Evergrande apresentar o plano de reestruturação de suas dívidas. O mercado também aguarda a "super-quarta", quando o banco central americano, o Federal Reserve (Fed), e o Banco Central do Brasil divulgam decisões sobre a política monetária em curso em cada país. Nos Estados Unidos, a expectativa é de manutenção da taxa de juros no intervalo de 5,25%-5,50%, enquanto a economia segue aquecida. | | | | | | | | Na próxima quarta-feira, 1º de novembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) anuncia sua decisão sobre os juros – a expectativa do mercado é que haja redução de 0,5 ponto percentual. Se confirmada, a Selic será reajustada de 12,75% para 12,25% ao ano, atingindo seu menor nível desde junho de 2022 e marcando a terceira redução consecutiva. No entanto, enquanto existe um consenso relativo ao curto prazo, as previsões para 2024 são cercadas de incertezas. A fala recente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que expressou dúvidas sobre o cumprimento da meta de zerar o déficit público até 2024, lançou uma sombra sobre o futuro da política monetária e aumentou os desafios do Banco Central para a continuidade do ciclo de cortes. O Boletim Focus desta segunda-feira trouxe revisão de 0,25 ponto para cima para as taxas de juros em 2024 e 2025. Segundo os economistas, a Selic deve encerrar os próximos dois anos em 9,25% e 8,75%, respectivamente. | | | | | | | | | | | Numa reunião com operadores do mercado financeiro, organizada pela Fatto Inteligência Política, em Brasília, o deputado João Bacelar (PL-BA) criticou duramente as distribuidoras de energia elétrica do país. Segundo ele, os preços aumentaram e os serviços ao consumidor pioraram. Bacelar e outros parlamentares do PL estão cogitando acertar com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), uma nova lei sobre concessões do setor elétrico. Leia mais no Radar Econômico. | | | | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
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