| | | | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição:Larissa Quintino | | | | | | | | | O Ibovespa opera próximo da estabilidade no meio do dia, enquanto o dólar comercial é negociado a R$ 4,94, queda de 0,8%. Na agenda desta sexta-feira estão os dados de inflação dos Estados Unidos. O índice PCE, acompanhado de perto pelo Fed (Federal Reserve, o banco central americano), permaneceu em 3,4% em setembro, em linha com o esperado pelo mercado. O núcleo do indicador, que exclui itens mais voláteis, caiu para 3,7%, ante 3,8% no mês anterior, atingindo seu nível mais baixo em dois anos. Esse é o último indicador importante divulgado antes da reunião de política monetária do banco central americano, marcada para a próxima quarta-feira. | | | | | | | | | | | Não é só a Americanas que passa por apuros no varejo brasileiro. Casas Bahia e Magazine Luiza, duas de suas maiores concorrentes, também enfrentam dificuldades. As ações de ambas acumulam desvalorização de 41% e de 79% no ano, respectivamente. Apesar do início do ciclo de cortes nas taxas de juros pelo Banco Central, os papeis das companhias ainda não esboçaram reação alguma no mercado. A avaliação de alguns analistas é que os resultados trimestrais têm sido mais fracos do que o esperado pelo alto nível de endividamento das empresas e uma demanda menor que a esperada. Leia mais no Radar Econômico. | | | | | | | | As operações via Pix de pessoas para empresas cresceram quase seis vezes nos últimos três anos, apontam dados do Banco Central. Em dezembro de 2020, transações de pessoas para empresas (P2B) representavam 6% do total, enquanto transações entre pessoas físicas (P2P) respondiam por 85%. Em setembro deste ano, as transações entre pessoas e empresas já somam 34%, enquanto a fatia P2P caiu para 56%. "O crescimento é resultado da maior aceitação do Pix no varejo e em serviços públicos que, devido à necessidade de adaptação de sistemas, levaram mais tempo para aderir à ferramenta", diz Cristiano Maschio, presidente da fintech de pagamentos Qesh. Leia mais na reportagem de Pedro Gil. | | | | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | 590 x 380 Arrastar e soltar sua imagem aqui a partir da galeria de imagens | | | | |
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