sexta-feira, 27 de outubro de 2023

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MOMENTO DO MERCADO
 
O Ibovespa opera próximo da estabilidade no meio do dia, enquanto o dólar comercial é negociado a R$ 4,94, queda de 0,8%. Na agenda desta sexta-feira estão os dados de inflação dos Estados Unidos. O índice PCE, acompanhado de perto pelo Fed (Federal Reserve, o banco central americano), permaneceu em 3,4% em setembro, em linha com o esperado pelo mercado. O núcleo do indicador, que exclui itens mais voláteis, caiu para 3,7%, ante 3,8% no mês anterior, atingindo seu nível mais baixo em dois anos. Esse é o último indicador importante divulgado antes da reunião de política monetária do banco central americano, marcada para a próxima quarta-feira.
 
SEMANA TENSA
 
A semana foi marcada por uma mudança no estatuto da Petrobras que pegou o mercado de surpresa. As ações recuaram cerca de 4% na comparação com o fechamento da semana passada e o risco em torno da governança e do pagamento de dividendos da companhia aumentou. O relatório da reforma tributária também foi divulgado e trouxe a percepção de que a proposta ficou mais frouxa em relação à aprovada na Câmara. Os novos passos da recuperação da Americanas, os trabalhos do Carf e a nova reunião do Copom após a aproximação entre o presidente Lula e Roberto Campos Neto também são assuntos desta edição do VEJA Mercado em que o repórter Diego Gimenes recebe Victor Irajá, editor da coluna Radar EconômicoPara não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify.
 
VAREJO EM DIFICULDADE
 
Não é só a Americanas que passa por apuros no varejo brasileiro. Casas Bahia e Magazine Luiza, duas de suas maiores concorrentes, também enfrentam dificuldades. As ações de ambas acumulam desvalorização de 41% e de 79% no ano, respectivamente. Apesar do início do ciclo de cortes nas taxas de juros pelo Banco Central, os papeis das companhias ainda não esboçaram reação alguma no mercado. A avaliação de alguns analistas é que os resultados trimestrais têm sido mais fracos do que o esperado pelo alto nível de endividamento das empresas e uma demanda menor que a esperada. Leia mais no Radar Econômico.
 
AVANÇOS DO PIX
 
As operações via Pix de pessoas para empresas cresceram quase seis vezes nos últimos três anos, apontam dados do Banco Central. Em dezembro de 2020, transações de pessoas para empresas (P2B) representavam 6% do total, enquanto transações entre pessoas físicas (P2P) respondiam por 85%. Em setembro deste ano, as transações entre pessoas e empresas já somam 34%, enquanto a fatia P2P caiu para 56%. "O crescimento é resultado da maior aceitação do Pix no varejo e em serviços públicos que, devido à necessidade de adaptação de sistemas, levaram mais tempo para aderir à ferramenta", diz Cristiano Maschio, presidente da fintech de pagamentos Qesh. Leia mais na reportagem de Pedro Gil.
 
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