quarta-feira, 25 de outubro de 2023

Resumo VEJA: Política

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LULA E OS ATAQUES NO RIO
 
Ao comentar os ataques no Rio de Janeiro, Lula disse que o governo não quer 'fazer intervenção' na cidade, mas 'trabalhar junto' com os políticos locais em busca de uma 'saída' contra a violência. O presidente afirmou também que pensa em criar o Ministério da Segurança Pública, que hoje faz parte da pasta da Justiça. "O governo federal estará presente no Rio de Janeiro ajudando de todas as formas possíveis a voltar à normalidade", ressaltou. O governador do estado, Cláudio Castro, anunciou que André Felipe Mendes, apontado como operador financeiro de uma milícia da Zona Norte da capital fluminense, foi preso. 
 
QUEDA DA APROVAÇÃO
 
Nova pesquisa Genial/Quaest mostra que a aprovação de Lula caiu de 60% para 54% em dois meses. Já a desaprovação subiu de 35% para 42%. A maioria do eleitorado (55%) também considera 'excessivas' as viagens ao exterior do presidente - para 37%, são 'adequadas'. O levantamento mostra ainda que a queda na aprovação está correlacionada com o pessimismo na economia: 49% dos entrevistados dizem que o país está na direção errada, enquanto 43% acham que o rumo está certo. Conforme mostra o colunista Thomas Traumann, os números trazem alerta ao governo
 
TENSÃO NA ONU
 
Após o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, condenar, ao mesmo tempo, os ataques aéreos de Israel na Faixa de Gaza e a invasão do Hamas, o embaixador israelense nas Nações Unidas, Gilad Erdan, pediu que ele renunciasse ao cargo e o acusou de ter 'compaixão por atrocidades'. Além disso, o chanceler de Israel, Eli Cohen, cancelou a reunião que teria com Guterres. No mesmo dia, o chefe da ONU alertou para o risco de expansão regional da guerra. Israel voltou a dizer que seus soldados estão prontos para a invasão por terra em Gaza e ressaltou que a incursão está atrasada devido a "considerações estratégicas".
 
ESTRATÉGIA DO PT
 
Coordenador do Grupo de Trabalho Eleitoral do PT, o senador Humberto Costa disse a VEJA que "as ações do governo em cada região, em cada cidade" serão usadas para "reforçar" os candidatos do partido na eleição de 2024. Conforme mostrou VEJA, após anos seguidos de resultados negativos nas disputas municipais, a legenda trabalha para reeditar os tempos de glória. Além disso, o pleito é estratégico para a gestão federal já de olho na reeleição em 2026. "Se o governo Lula estiver bem, e acredito que estará, isso terá sem dúvida uma repercussão sobre as candidaturas do partido, porque elas terminam diretamente se beneficiando disso, e dos aliados mais próximos", ressaltou Costa. Leia a entrevista aqui.
 
 
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