| | | | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino | | | | | | | | | O Ibovespa opera em alta de 0,3% no meio do dia desta segunda-feira, 23 de outubro, enquanto o dólar comercial recua, cotado a R$ 5. A bolsa, que abriu o dia em queda devido ao recuo dos papéis da Petrobras, se recupera no início da tarde. O movimento de construtoras e varejistas, que sobem diante da perspectiva de menos inflação pelo Boletim Focus, equilibra o estresse dos papéis da petroleira. As ações da Petrobras recuam 3,7%, movimento tanto relacionado à queda do preço do petróleo – negociado a 91 dólares o barril, com redução de 0,6% hoje – e também por uma mudança no estatuto social da companhia, que revisou a política de indicação da alta cúpula. No mercado externo, os investidores estão atentos aos sinais da economia americana: os juros dos Treasuries, títulos da dívida do governo dos EUA, de 10 anos atingiram 5%, seu maior nível desde 2007. | | | | | | | | | | | Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central voltaram a reduzir suas projeções de inflação. Segundo o Boletim Focus desta segunda-feira, o IPCA deve encerrar o ano em 4,65%, abaixo dos 4,75% previstos na semana passada. Com isso, há indicação de que o Brasil cumprirá a meta de inflação pela primeira vez desde 2020, já que o teto vai até 4,75% neste ano. Os economistas também revisaram as estimativas para o PIB. No novo relatório, a previsão do ritmo de expansão em 2023 caiu ligeiramente: de 2,92% para 2,90%. A revisão ocorreu após a divulgação dos dados do setor de serviços, que surpreendeu negativamente com recuo de 0,9% em agosto. | | | | | | | | O ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, disputará em 19 de novembro o segundo turno das eleições presidenciais com o economista Javier Milei, candidato da extrema-direita. O país está imerso em uma crise com inflação que ultrapassa 130%, altas taxas de juros e grande desvalorização cambial, o que coloca a economia no centro do debate do pleito. As eleições na Argentina chamam atenção também no Brasil porque o país é nosso terceiro maior parceiro comercial – e o maior destino de exportações. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, evitou comentar os resultados, e disse que acompanha com interesse a eleição argentina, em especial pela situação do Mercosul. Na semana passada, Haddad disse que uma vitória de Milei preocupava, devido a promessa do candidato de cortar relações comerciais com o Brasil. | | | | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
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