| | | | As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. | | | | | | | | | Em resposta à morte do número dois de uma milícia do Rio de Janeiro, criminosos incendiaram ao menos 35 ônibus e um trem, na segunda, prejudicando o transporte da população na Zona Oeste da cidade. O governador do Rio, Cláudio Castro, classificou os ataques como 'ações terroristas'. Ao menos doze pessoas foram presas e todas serão encaminhadas a presídios federais, segundo o político. O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou que vai 'aumentar mais ainda as equipes federais' de segurança no estado. | | | | | | | | | Uma estudante morreu e outras três pessoas ficaram feridas após um ataque armado em uma escola na Zona Leste de São Paulo. O autor do crime, um adolescente de 15 anos e que também era aluno da instituição, foi apreendido pela Polícia Militar. Em depoimento, ele afirmou ter usado um revólver que pertence ao pai. O presidente Lula se solidarizou com a família das vítimas e disse que o Brasil não pode "normalizar armas acessíveis para jovens na nossa sociedade". O ministro Flávio Dino disse que vai auxiliar a polícia nas investigações. O governador Tarcísio de Freitas e o prefeito paulistano, Ricardo Nunes, também lamentaram o ocorrido. | | | | | | | | O Itamaraty foi comunicado por autoridades israelenses que o brasileiro Michel Nisembaum, de 59 anos, está desaparecido desde os ataques do Hamas a Israel, em 7 de outubro. Não foram dados detalhes sobre quando e onde o homem foi visto pela última vez. Na segunda, o grupo terrorista libertou mais duas reféns israelenses que estavam detidas na Faixa de Gaza. A informação foi confirmada pela filha de uma das vítimas, que são idosas, em comunicado à imprensa. Nesta terça, o Conselho de Segurança da ONU deve votar uma resolução dos EUA sobre o conflito. | | | | | | | | Um dia após o primeiro turno da eleição argentina, Lula enviou uma mensagem a Sergio Massa, candidato peronista apoiado pelo atual presidente do país, Alberto Fernández, chamando-o de "meu grande amigo". A informação foi divulgada pelo jornal Clarín, que alega que o governo brasileiro tem fugido de declarações públicas sobre seu favorito a ocupar a Casa Rosada. O atual ministro da Economia da Argentina foi ao segundo turno com 36%, contra 30% do ultraliberal Javier Milei. Conforme mostrou VEJA, a direita dividida e erros do próprio candidato explicam seu desempenho abaixo do projetado pela maioria dos institutos de pesquisa. | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
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