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| NOVA REUNIÃO SOBRE A GUERRA | | | | | |
| O Conselho de Segurança da ONU volta a se reunir nesta segunda para discutir os avanços da guerra entre Israel e Hamas. O novo encontro ocorre um dia antes de o Brasil deixar a presidência rotativa do órgão e será comandado pelo chanceler Mauro Vieira. Ele tenta correr contra o tempo para costurar uma nova resolução sobre o conflito. No fim de semana, o embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, pediu que países membros deixem de financiar a entidade. Em Gaza, o Exército do país intensificou a ofensiva terrestre, enquanto civis palestinos saquearam armazéns em busca de comida. Depois disso, Israel permitiu a entrada de tanques de água na região comandada pelo grupo terrorista. | | | | | |
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| Nas últimas décadas, uma das unanimidades entre economistas, empresários e governantes diz respeito à necessidade de o Brasil desatar o seu nó tributário. Foram inúmeras tentativas para tratar do assunto, mas somente na última semana o texto da reforma tributária foi apresentado na CCJ do Senado. A previsão é que as novas regras sejam votadas em 7 de novembro. Depois, a matéria segue para o plenário e retorna para a Câmara para a análise final. Mas apesar de parecer um caminho inabalável, tudo indica que ele será lento, principalmente por pressões setoriais e políticas. | | | | | |
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| Para tentar aprovar ainda este ano propostas consideradas prioritárias por Lula e Haddad, como a reforma tributária e a taxação de fundos exclusivos, o governo adotou a estratégia de não se envolver em debates sobre pautas progressistas. Ministros e articuladores políticos do Planalto procuraram integrantes da cúpula do Congresso para deixar claro que os esforços serão concentrados na aprovação da agenda econômica e temas como a flexibilização das regras sobre porte de maconha e aborto serão deixadas de lado. O argumento parece ter surtido efeito e o chefe do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que se empenhará na votação dos textos. | | | | | |
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| Coordenador da Câmara Criminal da PGR, Carlos Frederico Santos já apresentou acusações contra mais de 1.400 pessoas pelos atos golpistas. O próximo passo do processo é a análise de provas contra os financiadores e de autoridades que possivelmente se omitiram. Para ajudar neste processo, Santos recebeu o relatório da CPMI do 8 de Janeiro, que pediu o indiciamento de Jair Bolsonaro e mais sessenta pessoas. A VEJA, ele afirma que o desafio agora é separar as provas de discursos que são construídos naturalmente em uma investigação do Congresso para fazer uma 'denúncia segura' e 'punir as pessoas que tiveram uma efetiva participação'. | | | | | |
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