| | | | As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. | | | | | | | | | Com o mundo ainda sob impacto das atrocidades do Hamas contra Israel, uma mortal explosão em hospital em Gaza elevou a tensão e as incertezas sobre uma possível trégua na guerra no Oriente Médio. Conforme mostra capa de VEJA desta semana, o ataque é um sinal do longo caminho até o fim do conflito. Um indício disso foi a afirmação de um ministro israelense, de que seus soldados "em breve verão Gaza por dentro", indicando uma entrada por terra. O país, contudo, tem discutido com os EUA "alternativas" à invasão total, segundo Joe Biden. Em meio à disputa, vale destacar o bom trabalho diplomático feito pelo Brasil que, até agora, resgatou mais de 1.100 cidadãos de Israel e deve realizar novos voos em breve. | | | | | | | | | Exaustos de uma crise que parece sem fim, os argentinos vão às urnas neste domingo dispostos a aposta arriscada. Como mostra reportagem de VEJA, a ascensão do radical Javier Milei, sem laços com a máquina partidária tradicional, está diretamente ligada ao caos econômico em que o país se afunda. Coincidentemente, o principal candidato que pode derrotá-lo é Sergio Massa, peronista e atual ministro da Economia do país. Patrícia Bullrich, de direita, corre por fora. A possível vitória de Milei preocupa o Brasil, de quem a Argentina é a quarta maior parceira comercial. | | | | | | | | O PT chegou ao seu auge no comando de prefeituras em 2004, quando conquistou um terço das capitais. Nos últimos anos, porém, o desempenho foi minguando: em 2020, pela primeira vez, o partido não levou nenhuma capital. Agora, com Lula novamente no poder, espera reeditar o que ocorreu há dezenove anos e voltar aos tempos de glória. Matéria de VEJA mostra que, mais do que o resgate dos anos dourados, a eleição de 2024 é estratégica para o governo. Por isso, a legenda tem investido pesado para recuperar terreno e aposta em vitórias nas principais cidades para ganhar mais apoio político e dar um importante passo no projeto de reeleição em 2026. Além disso, o controle de prefeituras pode ajudar na relação com o Congresso e na formação de uma base forte. | | | | | | | | O senador Hamilton Mourão apresentou um projeto de lei para anistiar condenados pelos atos de 8 de Janeiro. Ele propõe que sejam beneficiados os condenados pelos crimes de abolição violenta do estado democrático de direito e golpe de Estado. A iniciativa bate de frente com recentes decisões do STF, que condenou ao menos doze réus de participação nos ataques. As penas aplicadas foram superiores a 12 anos de prisão. Na justificativa da proposta, o parlamentar diz que o Supremo não tem individualizado as condutas e tem aplicado condenações "desproporcionais e, portanto, injustas". | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
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