| | | | As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. | | | | | | | | | Apesar de receber doze votos a favor, a proposta do Brasil para a guerra Israel-Hamas foi rejeitada no Conselho de Segurança da ONU devido à posição contrária dos EUA, que tem direito a veto. Em encontro com Benjamin Netanyahu em Israel, Joe Biden atribuiu ao "outro lado" o ataque a hospital em Gaza e disse que 'a prioridade mais alta é libertar reféns'. Após pedido do norte-americano, o governo israelense autorizou a entrada de ajuda humanitária em Gaza, o que foi concordado pelo Egito, segundo Biden. Nesta quinta, chegou ao Brasil o sexto avião com resgatados de Israel. Ao todo, o país já repatriou 1.135 pessoas. | | | | | | | | | Presidente da EBC, o jornalista Hélio Doyle entregou o cargo após o ministro Paulo Pimenta, chefe da Secom, manifestar o "descontentamento" pela repostagem de uma publicação de outra pessoa "sobre o conflito no Oriente Médio". "Não precisa ser sionista para apoiar Israel. Ser um idiota é o bastante", dizia a mensagem compartilhada por Doyle. Segundo ele, não houve "pressão" por demissão. "Entendi que minha repostagem foi prejudicial ao governo e pedi para sair", escreveu em uma rede social. | | | | | | | | A comissão no Congresso que investigou os atos de 8 de Janeiro aprovou o relatório final da senadora Eliziane Gama por 20 votos a 11 e uma abstenção. O parecer afirma que Jair Bolsonaro foi o mentor "moral" e "intelectual" dos ataques. O documento pede o indiciamento do ex-presidente por quatro crimes, de militares do núcleo duro de seu governo e de ex-auxiliares como Anderson Torres e Mauro Cid. Agora, cópias do parecer devem ser entregues ao STF, PGR, PF, TCU e outros órgãos. Cabe ao Ministério Público analisar as conclusões e definir quais providências serão tomadas. | | | | | | | | Jair Bolsonaro foi convocado a prestar novo depoimento à Polícia Federal, desta vez no inquérito das milícias digitais, que tramita no STF, mas decidiu ficar em silêncio. De acordo com a defesa, o ex-presidente 'exerceu seu direito diante da evidente atipicidade dos fatos investigados e da incompetência do Supremo, garantindo, também, que nenhuma falsa narrativa seja construída com base em suas declarações'. A oitiva foi pedida após a descoberta pela PF que Bolsonaro teria enviado mensagens com teor falso e ataques ao sistema eleitoral e à Suprema Corte a um empresário em 2022. | | | | | | | | A ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, afirmou que o plano do governo federal para a reforma administrativa é descartar a PEC que tramita no Congresso e substituí-la por leis e medidas alternativas. Segundo a ministra, a proposta "não enfrenta os problemas necessários" do funcionalismo público e "tem um foco muito grande na punição de servidores". O presidente da Câmara, Arthur Lira, tem pressionado o governo nos últimos meses por sugestões mais concretas em relação à reforma administrativa antes de votar o texto aprovado em comissões. | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
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