quarta-feira, 4 de outubro de 2023

As principais notícias e análises econômicas do dia

Newsletter de VEJA traz projeções, bastidores e novidades do cenário econômico brasileiro
 
Abril Comunicações
 
 
Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link.                         Edição: Larissa Quintino
 
 
Saiba antes. Saiba mais.
 
MOMENTO DO MERCADO
 
O Ibovespa opera com bastante volatilidade nesta quarta-feira, 4 de outubro. No meio do dia, o índice está em alta de 0,20%, após ter aberto o dia com queda de quase 1%. O cenário internacional mantém os investidores cautelosos, indicando que os ativos brasileiros podem permanecer sob pressão. Há preocupação com os sinais da economia americana: os Treasuries, títulos da dívida do governo dos Estados Unidos, de 10 anos atingiram 4,7% de juro, seu maior nível desde outubro de 2007. Com isso, tiram dinheiro do mercado de ações e causam a desvalorização das moedas de países emergentes, como o Brasil. No entanto, por aqui, a votação do marco das garantias na Câmara, visando facilitar a concessão de crédito, pode trazer alívio para os ativos locais.
 
SUPER-RICOS
MENOS CORTES?
 
O repórter Diego Gimenes entrevistou Marcelo Mello, presidente da gestora SulAmérica Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. O especialista afirma que as taxas de juros futuras indicam que o mercado já projeta uma diminuição no ritmo de cortes na taxa Selic pelo Banco Central a partir de janeiro de 2024. As incertezas em relação à política fiscal brasileira e à política monetária americana podem diminuir as chances de cortes mais agressivos pelo Copom. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify.Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify.
 
MERCADO DE TRABALHO
 
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) caiu 0,5 ponto na passagem de agosto para setembro, para 76,4 pontos. O indicador é um termômetro sobre a geração de vagas que vem pela frente. O recuo indica uma possível desaceleração no mercado de trabalho brasileiro. Segundo Rodolpho Tobler, economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), o resultado é influenciado pelo esfriamento da economia. "Mesmo com alguns sinais positivos do ambiente macroeconômico, os efeitos na atividade e, consequentemente, no mercado de trabalho não devem ser tão imediatos. A desaceleração econômica, especialmente em atividades intensivas no fator trabalho, contribui para esse ritmo mais fraco do indicador", diz
 
LEIA MAIS
 
Facebook
Twitter
Instagram
Youtube
 
 
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços.

Veja nossa Política de Privacidade.  
 
Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails
 
 
© 2023 Abril Comunicações
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário